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Billy Idol

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Billy Idol faz o estilo "tenho que manter minha fama de mau", tipo punk de boutique e conseguiu sobreviver aos novos ritmos, ao colorido da década de 90, e a virada do século, graças à febre oitentista. Como é comum aos bad-boys, sua carreira e sua vida, são portanto, cheias de altos e baixos.

Willian Michael Albert Broad, vulgo Billy Idol, nasceu em Middlesex, Inglaterra. Na faculdade, participou da banda The Browley Contingent, seguidora dos Sex Pistols, que além de Idol, tinha a presença de Siouxsie Sioux, futura là­der dos Siouxsie and The Banshees, uma banda que posteriormente seguiu um caminho mais próximo ao punk e ao dark do que o pop agressivo de Idol.

O moço rebelde decidiu que queria seguir a carreira musical e ser là­der de sua própria banda, um tempo depois adotou seu nome artà­stico Billy Idol. Sua primeira experiência foi a banda Chelsea, da qual também fez parte o futuro guitarrista do The Clash, Mick Jones. A coisa não rolou como deveria, e em 1976, Idol fundou Generation X, uma banda punk, fiel ao estilo, e ao som pesado. Logo conseguiram um contrato com a gravadora Chrysalis. Billy ficou na banda até 1981, e eles gravaram três álbuns.

Em 1981, ele deixa o grupo e troca a Inglaterra, por Nova York para começar uma carreira solo. Acessorado (muito bem acessorado, aliás) pelo agente da banda Kiss, Bill Alcoin, ele lançou ainda no mesmo ano um disco especial Don't Stop, com um cover de Tommy James, dos anos 60, do hit 'Mony, Mony', e algumas faixas remixadas de músicas do Generation X. O trabalho com o guitarrista e parceiro, Steve Stevens, ia bem e eles produziram o primeiro álbum solo de Idol, em julho de 1982, o auto-intitulado Billy Idol.

Duas músicas o levaram a ter seus clipes exibidos pela melhor vitrine para um músico, a MTV: 'Dancing With Myself' (outra regravação da Generation X) e 'White Wedding'. Os clipes popularizaram de vez o artista, com sua cabeleira loira eriçada e suas roupas de couro coberta de rebites. O próximo disco, Rebel Yell, de 1983, foi o mais vendido de toda sua carreira, e ganhou dois discos de platina.

Duas das músicas do álbum congestionaram as rádios e a MTV por aquela ocasião: 'Eyes Without a Face' e 'Flesh for Fantasy' e serviram para colocar Idol na arena dos famosos e das badalações. Por essas e por outras, ele só voltou com novo álbum em 1986, Whiplash Smile, e novamente foi freqà¼entador assà­duo das paradas com 'To Be a Lover' e 'Sweet Sixteen'. O guitarrista, Stevens, resolveu abandonar Idol para formar sua própria banda, deixando Billy sozinho.

Em 1987, Billy lança, Vital Idol, com uma campanha maciça de và­deos pela MTV. Depois disso, passou dois anos preparando seu novo ataque e reapareceu em 1989, como ator, na famosa ópera-rock Tommy musicada pela lendária banda The Who. Idol interpretou, o sádico Cousin Kevin. Enquanto ele produzia o quarto disco de sua carreira, Charmed Life, de 1990, ele sofreu um grave acidente de moto e quase perdeu uma das pernas, ficou de muletas por uns tempos. Mesmo assim, gravou um clip para a música de trabalho do álbum, 'Cradle of Love'.

Nova parada estratégica, antes de um novo disco. E Billy ataca nos cinemas novamente, no filme The Doors do diretor Oliver Stone, em 1991. Em 1993, com o disco Cyberpunk, incorpora um estilo diferente, agora, no lugar dos cabelos platinados, exibe dreadloks, e no lugar do rock cru e seco, adota batidas techno. A manobra não deu certo, o disco foi desprezado pelos fãs e não vendeu.

Ao mesmo tempo, Idol, se afundava nas drogas, e quase morreu de overdose em 1994. E, ninguém ouviu falar dele até 1998. Nesse mesmo ano, ele fez uma pequena aparição, como ele mesmo, na comédia romântica Afinados no Amor (The Wedding Singer - 1998), com Drew Barrymore e Adam Sandler. Ainda em 1998, tocou mais uma vez com velho parceiro Stevens, para o tema do programa do canal britânico VH1 - VH1:Behind the Music, um especial que gerou mais tarde um CD.

Em 2001, preparou o esperado Greatest Hits, que vendeu 500.000 cópias só nos Estados Unidos. Sua última empreitada, é o álbum Devil's Playground, distribuà­do em março de 2005, doze anos depois de seu último trabalho inédito, o renomado Cyberpunk.
Em 2008 lançou o CD e DVD "The Very Best Of Billy Idol: Idolize Yourself". Uma coletânea dos principais sucessos e duas faixas novas, John Wayne e New Future Weapon.

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