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NOTÍCIAS SOBRE aquecimento global

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Cinco maneiras de acabar com o desperdício

Cinco maneiras de acabar com o desperdício

Um novo relatório do World Resources Institute (WRI), focado na sustentabilidade, diz que o desperdício de alimentos é responsável por 8% das emissões anuais de gases de efeito estufa, e que 25% do uso de água agrícola destinam-se à produção de alimentos que não são consumidos. Se fosse um país, de acordo com o estudo, o desperdício e a perda de alimentos liberariam mais gases de efeito estufa na atmosfera do que qualquer nação, exceto os EUA e China.Por isso, reduzir o desperdício de alimentos pode ajudar o meio ambiente. A economia começaria já com os recursos necessários para a produção destes alimentos. Além disso, à medida que os alimentos apodrecem nos aterros, eles produzem metano, um dos gases de efeito estufa que contribuem para as mudanças climáticas.A perda de itens em bom estado, e sobretudo saudáveis, também contribui para uma piora na qualidade alimentar e nutricional, pois os alimentos que ficam são, geralmente, aqueles processados não perecíveis, observa Carmen Byker Shanks, nutricionista na Universidade Estadual de Montana.Apesar de o problema ser global, os Estados Unidos são quem mais desperdiça – até 40% de seu suprimento de alimentos a cada ano é jogado fora, de acordo com os Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, na sigla em inglês). Governos, empresas, agricultores e outros produtores de alimentos, restaurantes e lojas desempenham um papel importante na redução de desperdícios, de acordo com o novo relatório do WRI, mas as famílias também podem contribuir. Veja como você pode fazer sua parte:Compre apenas o que você precisaA dica mais óbvia também é a mais importante: pense sobre o que você compra. "Ao fazer compras, planeje sua lista de compras, evitando comprar por impulso ou estocar tanto que você não pode usar a comida no momento em que ela vai ficar ruim", diz Byker Shanks.Se você acabar com mais do que pode usar, a Byker Shanks recomenda congelar, enlatar, fermentar ou conservar os alimentos antes que eles estraguem, ou incorporar itens desnecessários em sopas, salgueiros ou smoothies. Você também pode doar alimentos a amigos ou a bancos de alimentos que aceitam itens frescos, acrescenta ela. Também vale a pena aprender a usar itens frequentemente descartados, como caules de vegetais e ossos de galinha. Agora, se o produto de fato já estragou, Byker Shanks diz que você deve compostá-lo em vez de jogá-lo no lixo.Produtos congelados, enlatados ou pré-preparados costumam ser tão nutritivos quanto frutas e vegetais frescos, desde que não contenham aditivos como sal e açúca, e duram mais, observa Byker Shanks. Organize-seManter uma geladeira ou despensa arrumada pode ser um bom caminho. "Coloque os alimentos mais perecíveis logo no início", diz Byker Shanks.Como você armazena itens perecíveis também é importante. E existem truques fáceis para alimentos que muitas vezes estragam. "Enrole as verduras em uma toalha de papel ou toalha de cozinha leve, porque essa toalha absorve grande parte da umidade que sai das verduras", recomenda Byker Shanks.Saiba o que os rótulos realmente significamUm estudo publicado no início deste ano descobriu que a maioria dos norte-americanos às vezes joga alimentos embalados quando chega perto de sua data de validade, mesmo que esses rótulos não sejam regulamentados pelo governo federal e não se refiram à deterioração dos alimentos. Essa cautela excessiva pode levar ao excesso de desperdício. Uma estratégia melhor, segundo o USDA, é procurar mudanças de cor, sabor, textura ou cheiro, o que pode indicar que um alimento está ruim.Considere um kit de refeiçõesOs kits de refeições, que vêm com ingredientes pré-distribuídos necessários para preparar pratos caseiros, podem parecer um desastre ambiental, pois eles têm muitas embalagens extras. Mas um estudo surpreendente publicado este ano descobriu que a capacidade deles de reduzir o desperdício de alimentos supera o impacto ambiental de todo esse plástico e papelão utilizados. Mantenha os tamanhos das porções moderados"Comer demais também é uma forma de desperdício de alimentos", observa Byker Shanks. De fato, um estudo recente publicado na Frontiers in Nutrition argumenta que, globalmente, o excesso de peso corporal corresponde a a cerca de 63 bilhões de quilos de desperdício de alimentos."Estar ciente de quanto você come também é uma maneira de reduzir o desperdício de alimentos" e melhorar sua saúde, diz Byker Shanks. "Para alguns consumidores, isso é mais motivador do que pensar no meio ambiente".

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Los Angeles adota o “cool pavement”

Uma camada de pintura branca sobre o asfalto tem sido levada a sério pelos ecologistas no combate às altas temperaturas. E esta artimanha está sendo submetida a teste em Los Angeles.A cidade, onde as temperaturas podem ultrapassar 40 graus centígrados no verão, é uma das primeiras megalópoles do mundo a testar o “cool pavement” (ou “pavimento fresco” em português) pintando algumas ruas com um revestimento especial de cor branco cinzento.O pavimento de asfalto negro comum absorve entre 80 por cento e 95 por cento da luz solar, enquanto que o revestimento claro a reflete, abaixando a temperatura do solo significativamente, segundo os defensores desta tecnologia.“O calor aqui, sobre a superfície negra, é de 42°, 43°C neste momento. E sobre a superfície já seca do outro lado, apesar de ter só uma camada de branco e ainda precisar de uma segunda, é de 36°C”, afirma Jeff Luzar, vice-presidente da Guartop, a companhia que fornece o revestimento.Agora a prefeitura deve observar as reações dos habitantes às incomuns ruas brancas, assim como a rapidez com que elas ficam sujas.George Ban-Weiss, professor adjunto de engenharia civil e ambiental da Universidade do Sul da Califórnia, considera que o “cool pavement” é uma promessa real na luta contra o aquecimento global nas cidades onde o asfalto e a concentração demográfica e veicular criam um efeito conhecido como “ilha de calor”.De acordo com Alan Barreca, professor de ciências ambientais na UCLA, esta tecnologia, que custa só 40 mil dólares a cada 1,6 km, é capaz de proteger “muita gente por um baixo custo em áreas urbanas com alta densidade”, como Los Angeles, mais que nos subúrbios menos densamente povoados.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Temperatura aumentará 2 graus neste século

Pesquisadores afirmam que há apenas 5 por cento de chance da meta do Acordo de Paris ser atingida – a de manter o aquecimento global dentro de dois gruas Celsius. O estudo, publicado na revista científica Nature, aponta que existe 90 por cento de chance de a temperatura global aumentar entre 2 a 5 graus ainda neste século.De acordo com o programa ambiental das Nações Unidas, cerca de 54 bilhões de toneladas de gases do efeito estufa são emitidos por ano, principalmente pela queima de combustíveis fósseis. A ONU estima que essas emissões deveriam ser reduzidas para 42 bilhões de toneladas até 2030 para frear o aquecimento global abaixo dos 2 graus.Dargan Frierson, autor do estudo, ressalta que os danos causados pelo calor, pela seca, pelo clima extremo e pelo aumento do nível do mar serão muito mais graves se a temperatura subir mais do que 2 graus.Já outro estudo, este da Universidade do Colorado, publicado também na revista Nature, afirma que se o ritmo das emissões nos próximos 15 anos for mantido, o mais provável é que o aumento da temperatura seja de 3 graus. A pesquisa analisou a capacidade dos oceanos de absorver o carbono, o desequilíbrio energético e o comportamento das partículas finas na atmosfera."Esta análise é fundamental para nos entendermos e para que os políticos percebam quanto tempo temos antes de o planeta alcançar determinado limite", destaca Robert Pincus, um dos autores do estudo.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Aquecimento global encarece passagens

Aquecimento global encarece passagens

Segundo uma nova pesquisa publicada na revista científica Climate Change, o aquecimento global pode afetar de 10 por cento a 30 por cento dos aviões em todo o mundo nas próximas décadas.À medida que o ar aquece, ele se espalha e sua densidade diminui, gerando menos elevação das asas quando o avião corre ao longo da pista. Dessa forma, dependendo do modelo da aeronave, comprimento da pista e outros fatores, um avião pode ser incapaz de decolar com segurança se a temperatura for muito alta.Em dias com altas temperaturas, o peso do avião acaba sendo um fator de restrição para a decolagem. Por isso, as companhias aéreas poderão ter que reduzir o número de passageiros ou limitar a quantidade de carga ou combustível para decolar com segurança. Outra opção será aguardar por horas mais frias para voar, o que acarretaria atrasos e cancelamentos.“Nossos resultados sugerem que a restrição de peso pode impor um custo não trivial à companhia aérea e impactar as operações de aviação em todo o mundo”, disse em comunicado o principal autor do estudo, Ethan Coffela, da Columbia University. E as altas temperaturas já têm afetado os voos. No final de junho, a companhia aérea American Airlines cancelou mais de 40 voos no Arizona, nos Estados Unidos, por conta do clima quente. Em um mundo, esse problema deve ficar cada vez mais recorrente.Outros estudos já advertiram que o clima mais quente pode aumentar a ocorrência e intensidade de turbulência ao longo das principais rotas aéreas. Para evitar o problema, os aviões precisarão mudar a rota, realizando trajetos mais longos e, por tabela, consumirão mais combustível, o que acabaria elevando o preço da passagem.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Recuso dos EUA à acordo aumenta a temperatura

Recuso dos EUA à acordo aumenta a temperatura

A saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris poderá provocar um aumento de até 0,3 graus centígrados no aquecimento global até o final do século em comparação com os níveis pré-industriais. A informação foi dada por um especialista da Organização Mundial da Meteorologia (OMM).“Não criamos novos modelos, mas as indicações são que (o impacto no aquecimento global) poderia ter no pior cenário um aumento de 0,3 graus centígrados”, apontou em coletiva de imprensa o diretor do Departamento de Pesquisa Atmosférica e Meio ambiental da OMM, Deon Terblanche.O especialista explicou que inclusive uma redução nas emissões “não levará a uma diminuição da concentração de gases de efeito estufa na atmosfera, porque isto tem um efeito acumulativo e o CO2 permanece na atmosfera durante centenas de anos”.“A temperatura seguirá aumentando em qualquer caso, de modo que teríamos 0,3 graus adicionais no aquecimento devido à retirada dos EUA”, indicou.Com a recusa dos EUA ao principal instrumento mundial de luta contra o aquecimento global, serão precisos pelo menos três anos para entender e quantificar o impacto exato desta ação, disse.No acordo, adotado por 195 países em Paris em 2015 e que hoje já está em vigor com a ratificação de 147 estados, incluído os EUA, Washington se comprometia a reduzir para 2025 as emissões de gases de efeito estufa entre 26 por cento e 28 por cento com relação aos níveis de 2005.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Ar-condicionado pode “recongelar” o Ártico

Ar-condicionado pode “recongelar” o Ártico

O Ártico está 20°C acima da média história registrada, de acordo com o relatório do Instituto Meteorológico da Dinamarca. Para essa situação extrema, são necessárias medidas extremas.Para evitar o descongelamento do local, cientistas ousaram e decidiram “recongelar” o Ártico. A ideia mirabolante inclui instalar cerca de 10 milhões de bombas eólicas sobre uma calota e trazer água gelada do mar para a superfície a fim de reestabelecer o gelo derretido. Com o projeto, a camada de gelo ficaria mais espessa e, assim, mais resistente – de acodo com Steven Desch, pesquisador e físico da Universidade do Arizona, um metro a mais de gelo significaria reverter 17 anos de derretimento.Para que isso funcione, no entanto, seria necessário bombear 7,5 kg por segundo de água, o que demandaria 10 milhões de bombas! Isso tudo para cobrir apenas 10 por cento da área de 107 km² do Ártico.Obviamente, isso não passa de uma teoria que, provavelmente, nunca sairá do papel. Principalmente porque o projeto é estimado em cerca de US$ 500 bilhões – ou seja, todos os governos do mundo teriam que se empenhar para arcar com os custos da instalação desse ar-condicionado gigantesco. Por agora, a única estratégia viável seria o mundo parar de queimar combustíveis fósseis. Caso nenhuma medida eficaz seja tomada nesse sentido, o cenário pode ficar ainda mais catastrófico nas próximas décadas.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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