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NOTÍCIAS SOBRE calorias

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Reduzir calorias traz benefícios além dos esperados

Reduzir calorias traz benefícios além dos esperados

A restrição de calorias costuma ser a primeira recomendação para quem deseja emagrecer. Um novo estudo, no entanto, sugeriu que diminuir a ingestão de calorias diárias pode trazer vários benefícios mesmo para pessoas dentro da faixa de peso adequada. Entre eles, diminuição dos riscos de desenvolver hipertensão, diabetes e câncer.Segundo os pesquisadores, um corte de apenas 300 calorias já melhora significativamente os níveis de colesterol, pressão alta e açúcar no sangue. O estudo, publicado na revista The Lancet Diabetes & Endocrinology, indica ainda que essa mudança de hábito pode ajudar a reduzir cerca de 10% do peso corporal.Além disso, a redução calórica ajuda a melhorar funções cardiometabólicas, que envolve o coração e o sistema circulatório.Para alcançar esses bons resultados, basta cortar da alimentação os pequenos lanches calóricos entre as principais refeições – isso inclui barrinhas de cereal, torradas saborizadas e sucos industrializados. “As pessoas podem fazer isso se simplesmente vigiarem as pequenas indiscrições aqui e ali, ou talvez reduzindo a quantidade, como não fazer lanchinhos após o jantar”, explicou William E. Kraus, principal autor da pesquisa, ao Medical News Today. A maioria dos participantes do estudo só foi capaz de diminuir 12% da quantidade de calorias diárias. Mesmo assim, isso foi o suficiente para reduzir 200 a 300 calorias diárias da alimentação, ajudando a melhorar níveis de colesterol e pressão arterial, marcadores de açúcar no sangue e saúde metabólica em geral. Esse avanço, consequentemente, foi associado a menor riscos de doenças crônicas. A restrição calórica atuou positivamente também na proteína C-reativa, substância que revela os níveis de inflamação e está associada a doenças cardíacas, declínio cognitivo e câncer. Além disso, a intervenção favoreceu a sensibilidade a insulina (o que reduz o risco de diabetes) e os marcadores da síndrome metabólica (condição que aumenta o risco de acidente vascular cerebral) e doença cardíaca.Apesar dos resultados, outros estudos apontam que a contagem de calorias nem sempre apresenta resultados precisos. É importante lembrar que alguns alimentos podem fornecer a mesma quantidade de energia, mas afetam o corpo de maneira diferente, como é o caso de alimentos processados em comparação com suas versões naturais. Ainda há pesquisas que indicam que a restrição de calorias pode prejudicar a saúde mental.Por isso, antes de fazer qualquer intervenção na dieta, é extremamente necessário consultar um especialista. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Ingerimos calorias em excesso no Brasil

Um estudo internacional revelou que os restaurantes brasileiros têm exagerado no tamanho das porções dos pratos e na quantidade de calorias. O levantamento foi feito com base em seis países e publicado no British Medical Journal recentemente."A nossa conclusão é que precisamos prestar atenção na quantidade de alimento que ingerimos, não só no fast food, mas também em restaurante que serve refeição completa, o prato feito, ou PF", explica Vivian Suen, pesquisadora responsável pelo estudo no Brasil e professora da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. A pesquisa contou com apoio da Fapesp.E segundo a especialista, o resultado de comer mais calorias que o necessário pode ser ganho de peso e obesidade.Uma refeição brasileira, segundo a análise , contém em torno de 1200 kcal. O NHS, o serviço de saúde pública da Inglaterra, recomenda que um homem adulto ingira 2500 kcal por dia e uma mulher adulta 2000 kcal. Os PFs brasileiros, portanto, têm cerca de metade da necessidade calórica diária de um homem adulto e 60% de uma mulher adulta.A pesquisadora ressalta, no entanto, que a quantidade de calorias recomendada varia de pessoa para pessoa, levando em conta seu estilo de vida, saúde, e mesmo o padrão das refeições ao longo do dia. Mas para a média da população, a recomendação é pedir para os restaurantes diminuírem o tamanho das porções - principalmente a quantidade de arroz. Outra opção é dividir o prato com outra pessoa ou mesmo embrulhar o restante para viagem.Além do Brasil, a pesquisa foi realizada em Gana, China, Índia, Finlândia e Estados Unidos. Os resultados foram parecidos para todos os países exceto a China. No país asiático, foi encontrada uma maior variedade de refeições com menor valor calórico.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Pensar pode gastar muitas calorias

Pensar pode gastar muitas calorias

Pensar pode gastar as mesmas calorias do que correr, caminhar ou dançar (considerando um adulto com um cérebro de peso médio, 1.400 gramas, e 70 quilos).“O cérebro humano representa, aproximadamente, 2% do peso corporal, e consome 20% do oxigênio e da glicose do organismo”, diz Javier DeFelipe, professor de pesquisa do Conselho Superior de Pesquisas Científicas (CSIC). “Em estado basal, o cérebro pode consumir 350 calorias em 24 horas, isso é, 20% do que costumamos gastar por dia”, completa Ignacio Morón, professor da Universidade de Granada e pesquisador do Centro de Pesquisa Mente, Cérebro e Comportamento. Isso representa um gasto calórico comparável ao das atividades físicas citadas acima, segundo as tabelas da Universidade de Harvard.Segundo DeFelipe, o cérebro é o órgão do nosso corpo que consome mais energia. Além disso, ele está continuamente funcionando, mesmo durante a noite – o que justifica seu grande consumo de energia. Morón afirma que se presume que a massa cinzenta, que é onde ficam os núcleos neuronais, consome mais energia do que a massa branca, cuja função principal é a de transmitir a informação. “E isso se deve, entre outros fatores, à grande quantidade de sinapses e mitocôndrias da massa cinzenta, junto com o fato de que a massa branca é, pela maneira como está constituída, mais eficiente e econômica”, explica o especialista.“Quando está em modo normal, como quando caminhamos pela rua pensando em nossas coisas, talvez o consumo seja menor, no sentido de que nenhuma área do cérebro está mais ativa do que outras”, afirma DeFelipe. Mas se de repente começamos a resolver um problema, uma determinada região é ativada e passa a gastar mais energia. O gasto energético do cérebro é medido pela quantidade de irrigação sanguínea cerebral e utilizando ressonância magnética funcional e espectroscopia por ressonância magnética.Ignacio Morón admite que "uma hora de intenso trabalho intelectual consome praticamente a mesma energia que uma hora de trabalho físico intenso", e se a atividade intelectual também é prolongada ao longo do tempo, e com o acréscimo de estresse, gasta mais energia.Mas se engana quem pensa que pensar emagrece. "Claramente, pensar não emagrece, talvez pensar enquanto se caminha com vigor ou durante os exercícios físicos", conclui Andrés Catena, diretor do CIMYCC.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Queima de calorias depende do horário

Queima de calorias depende do horário

Tudo, desde os treinos até o horário de sono, pode influenciar quantas calorias você queima ao longo do dia. E de acordo com um novo estudo, pode haver uma hora do dia em que seu corpo naturalmente queima mais calorias. Isso é provavelmente graças aos ritmos circadianos, que controlam o relógio interno do corpo e os ciclos de sono e vigília. Esses ritmos também podem influenciar a queima de calorias, de acordo com a pesquisa publicada na revista Current Biology. Em repouso, os seres humanos queimam cerca de 10 por cento a mais de calorias no fim da tarde do que tarde da noite, descobriram experimentos de laboratório. Isso equivale a cerca de 130 calorias extras queimadas durante o final da tarde e à noite versus o meio da noite, sem qualquer trabalho extra de sua parte, diz a coautora do estudo Dra. Jeanne Duffy, professora associada de medicina na Harvard Medical School e neurocientista no Brigham and Women's Hospital. Mesmo um pequeno aumento como este poderia afetar a saúde. "Se isso está acontecendo todos os dias, você pode imaginar que com o tempo isso poderia aumentar", diz. Segundo Dra. Jeanne Duffy, professora associada de medicina na Harvard Medical School e neurocientista no Brigham and Women's Hospital, como a pesquisa se concentrou na queima de calorias em repouso - ou seja, a energia necessária para energizar funções corporais, como respiração e circulação sanguínea – não está claro se as pessoas devem reagendar seus treinamentos e refeições durante esse pico de energia. O que pode ser mais relevante para o comportamento do cotidiano, diz ela, é evitar a queda de calorias do corpo na madrugada e no início da manhã.“Podemos estar comendo o café da manhã não apenas em um momento em que nosso corpo pode não estar preparado para lidar com ele, mas em um momento em que precisamos de menos energia para manter nossas funções. Portanto, o mesmo café da manhã pode resultar em calorias extras armazenadas, porque não precisamos delas para manter nossas funções corporais”.O estudo incluiu apenas sete pessoas, portanto os resultados são preliminares. Mas os pesquisadores dizem que o pequeno tamanho da amostra permitiu que eles conduzissem experimentos de laboratório que regulavam desde a dieta das pessoas até a exposição à luz, oferecendo insights exclusivos sobre o impacto natural dos ritmos circadianos.Duffy diz que essas descobertas têm um significado especial para os trabalhadores em turnos e pernoitais, que muitas vezes operam em horários incomuns. Pesquisas demonstram que o trabalho por turnos está associado a uma série de problemas de saúde, incluindo obesidade, diabetes tipo 2, câncer e declínio cognitivo. A especialista diz que o novo estudo acrescenta à ideia de que esses problemas de saúde podem estar associados a rupturas do ritmo circadiano.Nossos relógios biológicos são “cronometrados para estarmos prontos para fazermos coisas em horários regulares do dia e para sermos otimamente funcionais. Quando fazemos coisas como ficar acordado a noite toda para trabalhar, estamos trabalhando contra esses relógios biológicos internos ”, explica Duffy. Mais pesquisas são necessárias para saber exatamente como essas descobertas afetam os indivíduos, mas o estudo contribui para o crescente entendimento dos cientistas sobre a importância dos ritmos circadianos e seu impacto na saúde total.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Ingerir menos calorias aumenta pelos

Ingerir menos calorias aumenta pelos

Seguir dietas de restrição calórica diminui a gordura corporal e aumenta a expectativa de vida. Mas pesquisadores acabam de descobrir que elas trazem um efeito colateral bastante curioso: o aumento da quantidade de pelos pelo corpo. Esse é o resultado de um trabalho de pesquisadores da Universidade de São Paulo divulgado na revista científica Cell Reports.De acordo com os pesquisadores, isso se dá muito provavelmente como uma adaptação evolutiva dos animais para permanecerem quentes e vivos em uma situação de escassez de alimentos.Isso acontece porque, com o emagrecimento, a gordura que ajuda a deixar nossos corpos aquecidos diminui. A pele dos animais responde, então, estimulando o crescimento de pelos. Também foi observado o aumento da circulação sanguínea e uma alteração no metabolismo para aumentar a eficiência energética.O estudo, no entanto, revela que as mudanças nos pelos e na pele dos animais ocorreu apenas poucos meses depois do início do experimento. O grupo comparou a evolução ao longo de seis meses de camundongos que podiam comer à vontade com animais com restrição calórica. Os primeiros, apresentaram sobrepeso, já os segundos perderam metade da sua massa corpórea e passaram a apresentar pelos mais longos e grossos.Os animais em dieta também apresentarem três vezes mais vasos sanguíneos e maior circulação de sangue quente para a superfície da pele, de modo que eles perdiam menos energia para se manter aquecidos.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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