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NOTÍCIAS SOBRE câncer de pâncreas

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Algoritmo no tratamento do câncer de pâncreas

Algoritmo no tratamento do câncer de pâncreas

Um garoto de apenas 13 anos foi premiado com 25 mil dólares (o equivalente a cerca de 90 mil reais) por apresentar uma nova solução para deixar o tratamento contra o câncer de pâncreas mais preciso.Rishab Jain, de Portland, no Oregon, venceu o desafio “Jovem Cientista”, do Discovery Education 3M.O risco de desenvolver o câncer de pâncreas aumenta após os 50 anos de idade, principalmente na faixa entre os 65 e 80 anos, com maior incidência em homens. A maior parte dos casos é, hoje, diagnosticada em fase avançada e, por isso, tratada para fins paliativos. Promessa para o tratamentoO menino apresentou um novo algoritmo para ensinar as máquinas usadas pelos médicos a matar apenas as células cancerosas no pâncreas. Muitas vezes, os tratamentos não são tão precisos e acabam destruindo também células saudáveis.O algoritmo, segundo a revista Time, será capaz de mudar a forma como os médicos tratam o câncer de pâncreas, podendo diminuir os problemas causados pela morte das células saudáveis no tratamento da doença, criando um método mais certeiro contra o tumor.Em entrevista à revista norte-americana, Jain disse que se interessou pelo assunto após uma viagam a Boston, quando um amigo da família morreu devido a um câncer de pâncreas. "Lá, eu aprendi sobre a baixa taxa de sobrevivência e sobre como essa doença é mortal", disse. "Eu também estou estudando programação, estava aprendendo sobre inteligência artificial. Decidi combinar as duas áreas, tentando resolver um problema do mundo real".A ideia, no futuro, é combinar o algoritmo com equipamentos de radioterapia usados em hospitais ou incorporá-lo em novas máquinas.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Tudo sobre o câncer de pâncreas neuroendócrino

Tudo sobre o câncer de pâncreas neuroendócrino

Nesta semana, a cantora Aretha Frankling morreu por conta de um câncer de pâncreas neuroendócrino em estágio avançado. A doença, rara e de difícil diagnóstico, também acometeu Steve Jobs. Este tipo de tumor maligno surge em um dos principais tipos de células do pâncreas: as ilhotas pancreáticas. Elas são responsáveis pela produção de hormônios como a insulina e glucagon (que atuam no metabolismo do açúcar no organismo e regulam seus níveis no sangue) e a gastrina, que estimula a secreção de ácido clorídrico e enzimas pelo estômago. Segundo a American Cancer Society, organização americana sem fins lucrativos dedicada ao combate do câncer, os tumores neuroendócrinos representam apenas 5 por cento dos casos de câncer no pâncreas. A doença acomete cerca de 1 em cada 100 mil pessoas por ano. No caso do tumor classificado como “funcionante”, níveis baixos de açúcar no sangue, diabetes e úlceras podem ser sintomas, já que a doença faz com que sejam produzidas quantidades anormais de hormônios. Já os “não funcionantes” não desregulam a produção hormonal, e os sintomas são diarreia, indigestão, protuberância e dor abdominal e icterícia na pele e nos olhos, que surgem conforme o tumor cresce e se espalha. O câncer pode ser identificado através de exames físicos, laboratoriais e de imagem e biópsia – mas o diagnóstico não é fácil, já que a doença é rara e apresenta sintomas pouco específicos, e costuma ser feito de cinco a dez anos após o surgimento do tumor. A boa notícia é que há tratamento, e o tipo dele vai depender da possibilidade do tumor ser totalmente removido cirurgicamente ou não. A extração basta na maioria dos casos, de acordo com a Cancer Society, exigindo um monitoramento para verificar sinais de que o câncer possa ter voltado ou se espalhado. Se a remoção total não for possível, são indicadas a quimioterapia e outras drogas específicas. Ele é raro, mas evolui de forma lenta, o que permite um tempo maior de sobrevida dos pacientes em comparação com o câncer de pâncreas mais comum. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Novo app pode detectar câncer de pâncreas

Novo app pode detectar câncer de pâncreas

O câncer de pâncreas não apresenta sintomas e não existem ferramentas não-invasivas de diagnóstico. Pensando nisso, pesquisadores da Universidade de Washington desenvolveram um aplicativo capaz de detectar a doença apenas usando selfies."O problema do câncer pancreático é que quando você apresenta sintomas, frequentemente já é tarde demais", explicou Alex Mariakakis, doutorando na Escola de Engenharia e Ciência da Computação Paul Allen, e autor principal do estudo. "A esperança é que se as pessoas puderem realizar esse teste uma vez por mês, na privacidade de suas casas, elas poderão detectar a doença a tempo suficiente de iniciarem tratamento que pode salvar suas vidas."Batizado de BiliScreen, o app usa a câmera do smartphone, algoritmos de análise de imagens e ferramentas de aprendizado de máquina para detectar o aumento nos níveis de bilirrubina - substância amarelada encontrada na bile - na esclerótica, a parte branca dos olhos.Conhecida como icterícia, essa elevação provoca coloração amarelada na pele, mucosas e na esclerótica, que é um dos sintomas iniciais do câncer pancreático e outras doenças. E o aplicativo é capaz de detectar essas alterações antes de elas serem visíveis a olho nu.Em testes clínicos com 70 pacientes, o BiliScreen identificou a icterícia corretamente em 89,7 por cento dos casos, em comparação com os atuais testes de sangue. O uso do aplicativo deve ser rotineiro e, no primeiro sinal de alteração, deve-se procurar ajuda médica para exames mais aprofundados e certeiros.O BiliScreen usa a câmera com flash dos smartphones para coletar imagens dos olhos das pessoas em fotos. Para melhores resultados, o aplicativo requer um óculos de papel com quadrados coloridos para calibragem da cor e uma pequena caixa para bloquear a iluminação do ambiente.Um sistema de análise de imagens isola automaticamente a parte branca dos olhos e calcula a coloração de acordo com as ondas luminosas refletidas e absorvidas. Depois, correlaciona esses dados com os níveis de bilirrubina.O aplicativo ainda não está disponível para o público. Agora, os pesquisadores ampliarão a base de estudos com pacientes com risco de icterícia e melhorar a usabilidade, com a remoção dos acessórios para facilitar ainda mais o uso.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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