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NOTÍCIAS SOBRE energia solar

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Sustentabilidade e economia: importância da energia solar

Sustentabilidade e economia: importância da energia solar

Em um país constantemente afetado pela crise, a economia sempre é o melhor negócio para se manter estável. Segundo dados do governo, os consumidores de energia de todo país irão pagar R$ 20,1 bilhões de reais em subsídios nas contas de luz em 2020, 17% a mais que 2019. A notícia chegou como uma bomba em famílias de rendas médias/baixas que já viram dificuldades em pagar as contas ano passado. Porém, há saídas inteligentes para a situação, e uma delas é a energia solar.

A Nyfan Energy, líder no mercado de energia solar, com inúmeras instalações de usinas fotovoltaicas, apresenta dados de que é possível economizar 95% das contas de luz apenas com o uso de painéis solares. A conta, apesar de ser um tanto extrema, é completamente plausível. Apenas não chega a 100% pela taxa de disponibilidade e uso da rede, além, é claro, de outros componentes elétricos. A principal vantagem dos painéis é que eles são instalados na quantidade necessária para suprir a demanda energética que o consumidor de energia utiliza em sua residência, comercio, indústria e área rural.

Sendo assim, o investimento hoje é o mais seguro e viável para a geração de economia, segundo dados da Nyfan Energy. Além do retorno monetário, a energia solar ainda é uma ótima forma de ajudar o planeta, já que, ao usar os recursos da maior energia renovável que já existiu, no caso o Sol, diminui o consumo de energia vindo de hidrelétricas ou usinas, que explicitamente prejudicam a natureza.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Maior novidade do setor fotovoltaico

Maior novidade do setor fotovoltaico

Durante a Intersolar South America 2019, quem também marcou presença foi o estande da Portal Solar, que é o maior site de energia solar do Brasil. No portal você encontra instaladores verticalizados e mais de 5 mil marcas e produtos de energia solar fotovoltaica. E a Antena 1 teve a oportunidade esclarecer as principais dúvidas sobre o assunto diretamente com o CEO do site, Rodolfo Meyer.“O grande diferencial para o cliente final que temos é a avaliação dos instaladores. Quando você vai viajar, você vai buscar a opinião de um conhecido ou amigo sobre aquele hotel, então o que te importa mais é a opinião de uma pessoa que você conheça. Então a gente fez com que os clientes finais avaliassem o serviço dessas empresas, criando rankings”.Meyer afirma que, com isso, o site disponibiliza uma informação completa sobre os instaladores e quais são os mais bem avaliados. Dessa forma, é possível comprar um sistema de geração de energia solar sem medo de se arrepender. “Esse é o conceito do Portal Solar. Juntamos cliente final, produto, instalador e a solução financeira em um lugar só”.Sobre o mercado brasileiro, Meyer, que entende bastante sobre o assunto, é bastante otimista, mas com ressalvas. “É um mercado dominado por chineses, com exceções como, por exemplo, a WEG, que é uma indústria nacional muito boa. Mas eu acho que você tem uma inundação de produtos chineses no mercado, o que é natural. A realidade é que a tecnologia está hoje na China”.Atualmente, com o crescimento do setor, empresas que antes não tinham o foco em energia solar estão vendo uma oportunidade neste mercado. “Muitas novas [empresas] estão vindo do setor de comunicação, de segurança eletrônica, distribuição de peças, TI, e elas estão entrando no mercado oferecendo, junto do portfólio delas, a solar”. Segundo Meyer, isso faz com que empresas e instaladoras de outro segmento também entrem no solar, fazendo com que o setor se popularize e cresça ainda mais.NovidadesO que não falta no setor é novidade, mas, para o CEO do Portal Solar, que convive com as mais inovadoras invenções, o que pode de fato trazer uma revolução são as baterias. “De novidades têm painéis bifaciais, que geram energia dos dois lados; tecnologias que geram energia com luz ambiente também. Mas eu tenho certeza que o que vai revolucionar o setor de energia solar não é o painel, é a bateria. A bateria começa a ficar viável financeiramente”.“A tendência é que as pessoas comecem a desplugar da rede elétrica e/ou começar a vender o excedente de energia para a rede, não só trocar créditos, à medida que o mercado livre se abre para todo mundo e você pode começar a escolher o seu fornecedor de energia e não mais comprar da distribuidora local obrigatoriamente”, completa.Se você se interessa pelo tema e/ou que se aventurar nele, o Portal Solar oferece informações preciosas e indica quais os melhores caminhos para se trilhar. E, claro, compareça à Intersolar South America, que acaba hoje (29), mas ainda traz muitas novidades ao Expo Center Norte, Zona Norte de São Paulo!

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Setor fotovoltaico é bastante promissor

O setor fotovoltaico ainda é bastante jovem no Brasil, mas promete crescer, e muito, nos próximos anos. E a Intersolar South America têm acompanhado os avanços dessa área de perto. Neste ano, com cerca de 260 expositores, a feira, que é a maior da região, apresentou o que há de mais inovador.No congresso, que aconteceu em paralelo com a feira, Rodrigo Sauaia, presidente e CEO da ABSOLAR, esclareceu os principais pontos do setor solar fotovoltaico e estabeleceu um histórico da energia. “Quando olhamos para o Brasil, a [energia] solar fotovoltaica começou a se desenvolver a partir, em especial, de 2012. Isso do ponto de vista regulatório. Mas quando olhamos os números de mercado, a gente precisa entender com um olhar um pouco mais crítico onde estão estes dados”, afirma Sauaia.O CEO da ABSOLAR afirma que em 2010 começou a estruturação de um modelo para que os consumidores pudessem gerar a sua energia elétrica nas suas próprias residências, comércios, indústrias e prédios públicos. Esse processo culminou na resolução normativa 482, que foi aprimorada a partir de 2015 com a resolução 687. Foi então que o mercado começou a andar.Em 2016, o Brasil tinha em solar fotovoltaica menos de 100 megawatts, estando na faixa de 80 a 90 megawatts. Até então, o setor representava 0,1% da matriz elétrica brasileira. Em 2017, um marco: o primeiro gigawatt de energia solar. Daí por diante, a velocidade não parou de acelerar e em 2018 o setor teve o segundo gigawatt. E agora em 2019, o terceiro gigawatt, incluindo centralizada e distribuída.Com o nítido crescimento, a vinda de fabricantes internacionais para o mercado brasileiro foi inevitável. Hoje, são mais de 40 fabricantes, de inversores, rastreadores solares, estruturas, materiais elétricos e, agora, chegando às baterias, que prometem revolucionar mais ainda o setor.Próximos passosSauaia afirma que agora é muito importante o engajamento mais ativo do legislativo, que ainda trabalha de forma muito “pulverizada no que diz respeito à energia solar fotovoltaica”.“Nos últimos anos, foram muitos projetos de leis com boas intenções, mas com pouco conhecimento técnico-específico do setor, com pouco conhecimento mercadológico e das características que essa tecnologia tem. Há aí, portanto, um espaço para educação e engajamento do legislativo junto ao Congresso Nacional, Câmara, Senado e também junto às assembleias e Câmaras Municipais para que eles façam o seu trabalho também. Isso nos outros países do mundo acontece com muita normalidade”, completa Sauaia.Hoje tem acontecido uma abertura importante de mercados, com consumidores de olho nesse tipo de energia. Isso principalmente com o aumento do nível de consciência em relação aos custos e impactos de sua energia elétrica.“Nosso prognostico é de que o governo, inclusive neste ano, reavalie o seu planejamento, incorporando os números bastante competitivos que a solar fotovoltaica demonstrou ao longo dos últimos leilões”.Comparação Rodrigo Sauaia exalta a enorme capacidade brasileira em gerar energia solar. “Quando olhamos para o potencial que poderíamos ter se aproveitássemos todos os rios, todo o vento disponível e todo o sol, do ponto de vista de recursos hídricos, nosso potencial está na faixa de 172 gigawatts, com aproximadamente um terço na região amazônica, onde há uma série de desafios para desenvolver parte deste potencial. Quanto ao potencial eólico, temos 440 gigawatts de energia ao redor de todo o Brasil, em especial na região Nordeste e Sul. Quando olhamos para a solar fotovoltaica, o número é de cair o queixo: estamos falando em 27.500 gigawatts”. E só nos telhados das residências, seria um potencial de 164 gigawatts.Quando comparamos a solar fotovoltaica com as outras fontes de energias, renováveis e fósseis, o potencial é maior do que a somatória de todas as demais fontes. Sauaia lembra, no entanto, que é necessário sempre diversificar as formas de gerar a energia. Mas não há como negar o papel estratégico que a solar fotovoltaica tem para o Brasil, unindo geração de empregos empregos, sustentabilidade e um baixo custo e alto desempenho.

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China quer criar estações solares no espaço

A China se tornou uma potência também quando o assunto é energia solar. Agora, o país pretende estender seu domínio nesse setor também para o espaço!Em entrevista dada ao jornal “China Daily”, no começo deste ano, Xie Gengxin, vice-diretor do Instituto Chongqing de Pesquisa e Inovação Colaborativa para Integração Civil-Militar no sudoeste da China, disse que pesquisadores da Universidade de Chongqing, da Academia de Tecnologia Espacial de Xi’na e da Universidade de Xidian iniciaram os projetos para testes destinados a verificar a viabilidade teórica de uma estação de energia solar na órbita terrestre.O objetivo dos estudiosos é colocar a estação em atividade até 2050. Isso tornaria a China o primeiro país a captar a energia do Sol no espaço e transmiti-la à Terra.O investimento inicial, de US$ 15 milhões, será feito pelo governo do distrito de Bishan. Se bem-sucedido, o projeto ajudará a reduzir a poluição terrestre e a amenizar problemas de distribuição de energia.E essa ideia, apesar de bastante inovadora, já é antiga. Já nos anos 1970 se pensava em captar energia do sol para abastecer o país, mas dificuldades tecnológicas da época impediram o desenvolvimento de um projeto desse porte.Outro obstáculo é o custo de uma usina solar espacial. Uma unidade dessas instalações pesa milhares de toneladas, e lançá-la de terra ou construí-la no espaço não sai nada barato.Mas felizmente a situação hoje é bem diferente. Entre os progressos, estão a maior facilidade da transmissão sem fio e no design e na eficiência das células fotovoltaicas, por exemplo. E empresas como a SpaceX estão rapidamente reduzindo os custos de lançamento.Em 1990, a Nasa se esforçou neste campo e John Mankins, físico que liderou os projetos da época, afirmou que uma forma de aproveitar a energia solar no espaço seria lançar dezenas de milhares de “satélites solares”. Juntos, eles formariam uma enorme estrutura cônica orbitando a 35 mil quilômetros da Terra.Eles seriam cobertos com os painéis fotovoltaicos que converteriam a luz solar em eletricidade. Esta seria transformada em micro-ondas e irradiada sem fio para receptores baseados em terra.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Incentivo à geração de energia solar

Incentivo à geração de energia solar

Aconteceu nesta semana o 2° Seminário Sistemas de Energia Solar Fotovoltaica em Prédios Públicos do Estado de São Paulo. Promovido pela Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente de São Paulo, pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e pelo Consórcio Nippon Koei LAC-Cobrape, o evento contou com debates sobre iniciativas para impulsionar a geração de energia renovável. “Atualmente, existem 51 projetos de energia solar licenciados pela Cetesb com uma potência de 2 GW, que receberam R$ 3,8 bi de investimentos. Temos uma oportunidade única para discutir a descentralização e as demandas do setor”, comentou a diretora-presidente da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo, Patrícia Iglecias.O objetivo é que as mais de 12 mil edificações do Estado apontadas pelo estudo sejam abastecidas por energia solar. O uso desse tipo de geração promove o conceito de cidades sustentáveis e inteligentes, e de quebra pode gerar uma economia de R$ 12,5 milhões por mês aos cofres públicos.O evento faz parte do Convênio de Cooperação Técnica entre a Secretaria e o BID firmado para desenvolver, demonstrar e impulsionar a geração distribuída com energia renovável através do uso de energia solar fotovoltaica. O objetivo é gerar eletricidade e reduzir os custos nas contas de energia elétrica.“É o momento de fortalecer a energia fotovoltaica na matriz energética paulista e o Estado precisa dar o exemplo”, afirmou o Secretário Marcos Penido.Nessa edição do seminário foram apresentados os resultados obtidos até o momento pela consultoria contratada, o Consórcio Nippon-Cobrape, denominado “Apoio ao Governo do Estado de São Paulo no desenvolvimento de conhecimento, informações e ferramentas para disseminar o uso de sistemas de energia solar fotovoltaica em edifícios públicos no Estado”.“São Paulo guia o desenvolvimento do Brasil, da América Latina e pode ser exemplo, por isso escolhemos o Estado”, disse o especialista em Energia do BID, Arturo Alarcón.No ano passado foi regulamentada em São Paulo a norma que isenta a cobrança de ICMS de equipamentos e componentes utilizados para a geração de energia fotovoltaica destinada ao atendimento de consumo de prédios públicos. Segundo o secretário da Fazenda do Estado na época, Helcio Tokeshi, a medida incentiva a fabricação dos componentes, bem como sua utilização por órgão públicos, sejam eles escolas, hospitais, universidades e até mesmo presídios.Estão na lista peças, estruturas de suporte, cabos elétricos, disjuntores, transformadores, inversores, conversores, quadros de comando e seguidores solares tipo “tracker” utilizados na montagem dos sistemas.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Painéis fotovoltaicos flutuantes são ainda mais eficientes

Painéis fotovoltaicos flutuantes são ainda mais eficientes

Mais um passo rumo à energia limpa e renovável: o governo federal inaugurou neste mês a primeira etapa da usina solar fotovoltaica flutuante. Ela transformará a luz solar em energia elétrica e foi instalada na Usina Hidrelétrica de Sobradinho, na Bahia. O empreendimento aproveita a área represada do Rio São Francisco e tem capacidade de gerar 1 megawatt-pico (MWp) de energia.E a ideia é ampliar essa experiência. Instalar painéis solares em espelhos d’água atrairiam investimentos privados e promoveriam leilões de geração de energia renovável na área de transposição do Rio São Francisco.Segundo os ministérios de Minas e Energia e do Desenvolvimento Regional, seria possível garantir recursos para o bombeamento das águas do rio, que hoje custam R$ 300 milhões por ano.“Esse solo escaldante e esse calor abundante é o que vão gerar energia para que os motores funcionem e irriguem o nosso sertão de verdade”, disse o presidente Jair Boslonaro, durante a inauguração da usina da Companhia Hidrelétrica do São Francisco. “Essa nova forma de buscar energia com placas fotovoltaicas em cima de um lago como esse aqui é bem-vindo ao Brasil”, completou.O uso de placas solares flutuantes traz vários benefícios. Entre eles, a redução da evaporação da água e a possibilidade de utilizar áreas não ocupadas, não havendo necessidade de desapropriação de terras.Para a construção da usina, foram avaliados a radiação solar incidente no local; a produção e transporte de energia; a instalação e fixação no fundo dos reservatórios; a complementariedade da energia gerada; e o escoamento desta energia.Segundo Rodrigo Sauaia, diretor executivo da Associação Brasileira da Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), a energia solar pode ser um complemento a outras fontes de eletricidade exatamente por isso. Placas flutuantes podem gerar energia nas superfícies de represas das hidrelétricas. Ou seja, a mesma estrutura já serve para uma segunda e simultânea geração. “Quando há mais abundância de água, prevalece a geração hidrelétrica. Quando há estiagem, há mais sol, existe mais potencial de geração complementar por energia solar”, afirma Sauaia.EstudosSegundo estudos feitos em usinas solares flutuantes da Europa e Ásia, locais onde o nível de irradiação é bem menor do que no território brasileiro, a tecnologia gera aproximadamente 14% a mais de eletricidade do que o sistema em terra ou no telhado.A pesquisa, realizada pela fabricante francesa Ciel & Terre International, detentora do Hidrélio®, tecnologia aplicada de estruturas plásticas flutuantes e utilizada em mais 60 usinas no mundo, apontou que o aumento de geração de energia se deve em função do resfriamento da temperatura dos painéis fotovoltaicos instalados sobre a água.

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Fonte solar fotovoltaica avança no país

A fonte solar fotovoltaica lidera o segmento de microgeração e minigeração distribuída, com mais de 99,7% das instalações do Brasil. Essa forma de geração é baseada na conversão da radiação solar em energia elétrica, sendo renovável, limpa e sustentável.Esse tipo de geração traz diversos benefícios ao progresso do país, como a redução dos gastos com energia elétrica, atração de investimentos, geração de empregos locais, redução de impactos ao meio ambiente, redução de perdas elétricas na rede nacional, postergação de investimentos em transmissão e distribuição e alívio do sistema elétrico em horários de alta demanda pela manhã.NúmerosOs consumidores residenciais estão no topo da lista em número de sistema instalados, representando quase 74% do total. Em seguida, vêm as empresas dos setores de comércio e serviços, com cerca de 17%, consumidores rurais, com 5,5%, indústrias, com quase 3%, e poder público, com 0,6%. Já se considerada a potência instalada, quem lidera são os consumidores dos setores de comércio e serviços, com 41%, seguidos de perto pelos consumidores residenciais, com 36%. Hoje, de acordo com a ABSOLAR, o Brasil possui 93.597 sistemas solares fotovoltaicos conectados, que trazem economia e sustentabilidade a mais de 110 mil unidades consumidoras. Isso quer dizer mais de R$ 5,6 bilhões em investimentos acumulados desde 2012, que se distribuem por todas as regiões do país. Para monitorar mais de parto o avanço dessa tecnologia pelo Brasil, a ABSOLAR criou o Ranking Nacional Solar Fotovoltaico, para comparar as potências instaladas em cada unidade da Federação. Segundo o medidor, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e São Paulo continuam ocupando as primeiras posições.AvançosA redução do custo da tecnologia fotovoltaica desde 2010 e o aumento nas tarifas de energia elétrica dos consumidores brasileiros vêm incentivando mais e mais este setor. Para Rodrigo Sauaia, CEO da ABSOLAR, “o Brasil precisa ter uma política de Estado, com marco legal e regulatório estáveis, para ampliar o acesso da população, das empresas e os governos a esta tecnologia estratégica para a redução de custos com sustentabilidade”. Para o especialista, este é o começo de uma brilhante trajetória rumo à democratização do acesso à energia elétrica limpa e renovável.

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