Procurador-geral dos EUA defende não ter censurado procurador especial sobre memória de Biden
Por Andrew Goudsward
WASHINGTON (Reuters) - O procurador-geral dos EUA, Merrick Garland, defendeu-se nesta quinta-feira das críticas da Casa Branca e dos democratas de que deveria ter impedido um procurador especial de discutir a memória do presidente norte-americano, Joe Biden, em um relatório sobre o manuseio de documentos confidenciais pelo presidente.