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NOTÍCIAS SOBRE menopausa

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Dicas para evitar a prisão de ventre

Dicas para evitar a prisão de ventre

Você sabia que a prisão de ventre atinge cerca de 30% da população? Mas são as mulheres as que mais sofrem com o problema, principalmente por causa das várias alterações causadas pela menopausa. Segundo Sthela Maria Murad Regadas, presidente da Sociedade Brasileira de Coloproctologia e professora associada de Cirurgia Digestiva na Universidade Federal do Ceará, há dois aspectos diferentes relacionados à prisão de ventre: “o primeiro se refere ao trânsito, isto é, o tempo que a pessoa leva sem evacuar, que não deve exceder três dias. O segundo ponto é a qualidade da evacuação, que envolve características como consistência e dificuldade de expulsão. São duas formas de apresentação do quadro, que podem estar associadas ou não, mas ambas impactam na qualidade de vida do paciente”.A principal dica de especialistas é o consumo de fibras, sendo ideal ingerir de 20 a 30 gramas por dia. E o nutriente, além de estar presente em frutas e verduras, pode também ser encontrado na forma sintética, em barrinhas, ou em pó para ser diluído na bebida ou comida. “A fibra também tem um papel de proteção da parede do intestino, por isso é tão importante na alimentação. E é fundamental ingerir bastante água, do contrário as fezes tenderão a ficar desidratadas e endurecidas”, afirma da doutora. Ela ainda explica que o motivo de as mulheres serem propensas à constipação está relacionado a diversos fatores, inclusive a um padrão de comportamento típico delas: “na fisiologia normal, o desejo de evacuar surge quando uma quantidade de 100ml a 120ml de fezes chega no reto, a parte final do intestino, que também é chamado de reservatório. É quando a pessoa sente a urgência de ir ao banheiro. No entanto, esse reservatório é complacente, ou seja, quando se posterga a evacuação, ele se distende e há uma acomodação do material. Muitas mulheres sofrem de constrangimento para evacuar, evitando a ida ao banheiro. O resultado é o acúmulo de fezes, que vão se ressecar, podendo levar a sangramentos”. O exercício também é um grande aliado contra a prisão de ventre, porque ativa o metabolismo e melhora a movimentação do intestino, lembra a doutora. E a constipação não é o único problema: de acordo com a médica, a incontinência fecal ocorre com mais frequência entre as mulheres e, infelizmente, ainda é um assunto tabu. “Elas têm vergonha e não tocam no assunto no consultório. O problema é multifatorial, podendo surgir como consequência de muitas gestações, perda da tonicidade ou envelhecimento de tecidos. Embora não tenha cura, há diversas ações para melhorar a qualidade de vida da paciente”.Há um sinal de alerta para homens e mulheres: sangue nas fezes. Nesse caso, o especialista deve ser procurado imediatamente, para descartar doenças graves. A colonoscopia deve ser realizada a partir dos 50 anos, se o indivíduo não tiver nenhum sintoma; mas, se houver histórico familiar, a partir dos 40. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Atenção para os sintomas da menopausa

Atenção para os sintomas da menopausa

A paciente de Dra. Gayatri Devi (neurologista do Hospital Lenox Hill, em Nova York, e professora clínica de neurologia na SUNY Downstate Medical Center, em Brooklyn), uma ex-diretora de 55 anos, tinha bons motivos para se sentir perturbada. A mulher teve uma história de perda de memória progressiva e problemas comportamentais com duração de um ano e foi encaminhada à neurologista Dra. Devi, com possível diagnóstico de demência frontotemporal.Ela tinha dificuldade em organizar tarefas, manter o controle de seus pertences, estabelecer metas, fazer planos e analisá-los. No entanto, os resultados de exames médicos e neurológicos e exames cerebrais eram normais.Observando que a mulher tinha passado pela menopausa um ano antes, a Dra. Devi traçou seus sintomas até o declínio da estimulação do cérebro pelo estrogênio, que ocorre em todas as mulheres na menopausa com efeitos variados. Algumas, no entanto, são mais sensíveis à queda dos níveis de estrogênio do que outras.Com um provável diagnóstico de comprometimento cognitivo relacionado à menopausa, o médico prescreveu terapia de reposição hormonal. Em 15 meses, os sintomas comportamentais da mulher desapareceram e sua capacidade de aprendizado e memória voltaram ao normal. Segundo Dra. Devi, 60% das mulheres passam por um comprometimento cognitivo relacionado à menopausa. E quando é grave o suficiente para ser levado à atenção médica, é muitas vezes diagnosticado erroneamente como “comprometimento cognitivo leve”, um precursor da demência.Os sintomas cognitivos relacionados à menopausa são muito semelhantes aos do “químio-cérebro”, uma queixa comum entre mulheres tratadas para câncer de mama e em alguns homens tratados para câncer de próstata. O tratamento de ambas as doenças geralmente resulta em uma queda abrupta dos níveis de estrogênio.As pessoas com a chamada névoa cerebral após o tratamento do câncer “têm problemas com memória de curto prazo, multitarefa, palavras e pensamentos convincentes”, disse Devi."O comprometimento cognitivo relacionado à menopausa acontece com mulheres na faixa dos 40 e 50 anos, mulheres no auge da vida que, de repente, têm o tapete arrancado por baixo delas", disse ela. "As mulheres com comprometimento cognitivo relacionado à menopausa têm medo de desenvolver alguma forma de demência, mas se forem a um especialista em distúrbio de memória, podem não obter o diagnóstico correto", disse Devi em uma entrevista. Um estudo de seis anos com 1.903 mulheres que estavam na meia-idade descobriu que sintomas relacionados à menopausa como depressão, ansiedade, distúrbios do sono e ondas de calor não levaram em consideração declínios na memória, aprendizado e quão rápido o cérebro processa informações durante a transição da menopausa."A coisa mais útil que podemos fazer é normalizar essas experiências para as mulheres que estão passando pela menopausa e deixá-las saber que os cérebros delas são sensíveis a níveis flutuantes de estrogênio, tanto em termos de capacidade cognitiva e humor", disse Pauline M. Maki, professora de psiquiatria e psicologia da Universidade de Illinois em Chicago. Maki diz que as opções de tratamento, além da reposição hormonal, incluem seguir uma dieta mediterrânea, caminhar rapidamente e minimizar o consumo de álcool. Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Mulheres são as que mais sofrem com a diabetes

Mulheres são as que mais sofrem com a diabetes

A porcentagem de brasileiros com diabetes tem aumentado significativamente nos últimos anos – ela passou de 5,5 por cento em 2006 para 8,9 por cento no ano passado. Segundo pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), atualmente há mais mulheres acometidas pela doença do que homens. E o cenário mundial é semelhante.Se 7,8 por cento dos homens brasileiros sofrem com o diabetes, entre as mulheres esse número chega a quase 10 por cento. E alguns fatores biológicos podem explicar isso. Outras explicações, no entanto, vêm de questões culturais e sociais.Dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em março de 2017 revelam, por exemplo, que as brasileiras trabalham em média sete horas e meia a mais do que os homens por semana devido à dupla jornada à qual são submetidas.“Não há estudos comprovando uma relação exata entre situações como essa e o fato de as mulheres estarem desenvolvendo mais diabetes do que os homens, mas existe o fato de a mulher ‘carregar’ a família. Isso acaba gerando estresse, o que prejudica a saúde”, esclarece Solange Travassos, endocrinologista e vice-presidente da Sociedade Brasileira do Diabetes (SBD). Essa vida agitada demais da ala feminina também ajudaria a explicar o crescimento dos números outras complicações, como é o caso dos AVCs.De acordo com a IDF, o diabetes já está entre as dez principais causas de morte entre mulheres do mundo inteiro. E há dois momentos da vida das mulheres que exigem atenção redobrada: o período de gestação e a menopausa.Mulheres com diabetes possuem um risco aumentado de aborto precoce ou de dar luz a um bebê com má formação. E, infelizmente, muitas iniciam a gestação sem saber que sofrem com a enfermidade – o que aumenta a possibilidade de os perigos se concretizarem.“O diagnóstico de diabetes tipo 2 pode chegar com até dez anos de atraso, e cerca de metade dos pacientes com a doença não sabem disso”, lamenta Solange. “Isso pode gerar problemas tanto para a mãe quanto para o bebê”, enfatiza.Ainda vale lembrar do chamado diabetes gestacional, uma condição em que mulheres antes saudáveis sofrem com um aumento da glicemia durante os nove meses de gravidez. Essa condição pode prejudicar a saúde e sinaliza um risco aumentado de desenvolver o diabetes propriamente nos anos a seguir. Até por isso que toda gestante deveria se submeter a um exame para medir as taxas de glicose na circulação.Já as alterações hormonais às quais o corpo da mulher é exposto na menopausa favorecem a subida dos níveis de açúcar no corpo, conforme explica Solange: “Mulheres diabéticas ou com alto risco de desenvolver a doença costumam se beneficiar da reposição hormonal”.A especialista enfatiza, no entanto, que é importante avaliar a necessidade desse tipo de tratamento individualmente. Afinal, há um risco, para algumas pessoas, de trombose ou outras complicações.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Mulheres acima dos 40 dormem mal

Mulheres acima dos 40 dormem mal

Uma pesquisa americana revelou que mulheres com mais de 40 anos não estão dormindo o suficiente. Segundo o estudo, uma em cada três mulheres na faixa etária de 40 a 59 anos dormem menos de sete horas por noite, e uma a cada cinco relataram dificuldades em adormecer em quatro ou mais noites por semana.Mais de um quarto das entrevistadas revelaram que, em quatro ou mais noites na semana, enfrentam dificuldade em continuar dormindo após adormecerem, e quase metade disseram que não acordam se sentindo descansadas em pelo menos quatro dias por semana.A National Sleep Foundation, organização sem fins lucrativos dedicada ao estudo do sono, recomenda que adultos de 18 a 64 anos durmam de sete a nove horas por noite. Para adolescentes, o ideal é de oito a dez horas, e para quem tem 65 anos ou mais, de sete a oito horas.A autora do estudo, Anjel Vahratian, ressalta que a falta de sono está associada ao aumento do risco de doenças cardiovasculares e diabetes. Diferentes estudos indicam que distúrbios do sono podem levar a resistência à insulina e aumento das taxas de glicose no sangue.No caso de doenças cardiovasculares, a neurologista Sandhya Kumar, especialista em sono do centro médico acadêmico Wake Forest Baptist Medical Center, em Winston-Salem, na Carolina do Norte, disse que diversos estudos mostram que a apneia do sono (obstrução das vias aéreas durante o sono) afeta a pressão arterial e o coração.Vahratian diz que períodos de mudanças hormonais, como as relacionadas à transição para a menopausa, deixam as mulheres particularmente vulneráveis a distúrbios do sono.Entre as participantes do estudo, 74,2 por cento estavam na pré-menopausa, 3,7 por cento na perimenopausa (no estudo, o termo se refere a mulheres que não menstruam mais e registraram o último ciclo há menos de um ano) e 22,1 por cento na pós-menopausa (última menstruação há mais de um ano ou que passaram por cirurgia para remover os ovários).Vários fatores podem ter papel nos distúrbios no sono enfrentados por mulheres nessa faixa etária, incluindo as ondas de calor e outros sintomas associados às mudanças hormonais da menopausa.Para uma boa noite de sono, é recomendado um ambiente fresco e bem ventilado, evitar fumar, não consumir álcool perto do horário de dormir nem cafeína após às 13 horas.Também é recomendado desligar a TV, o celular e outros aparelhos eletrônicos e ir para a cama somente quando estiver com sono e usar o quarto apenas para dormir. E ficar de olho no relógio pode gerar mais ansiedade.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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