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NOTÍCIAS SOBRE zika

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Ubatuba luta contra a dengue

Ubatuba, um dos destinos preferidos para passar as férias de verão, tem lutado contra a infestação de Aedes aegypti. Isso porque o município se encontra em situação de epidemia de dengue. Foram 1.475 casos confirmados da doença, sendo um óbito; outros 25 casos ainda aguardam resultado de exame.Em relação à chikungunya, também transmitida pelo mosquito, há um caso confirmado e outros 26 aguardando confirmação. Para o zika vírus, há 12 casos suspeitos, mas não confirmados e apenas um caso suspeito de febre amarela.Os dados foram apresentados em uma reunião com representantes de diferentes órgãos públicos que fazem parte da sala de Situação e Comando de Arboviroses (dengue, zika, chikungunya e febre amarela), coordenada pela Vigilância em Saúde de Ubatuba. O objetivo é analisar os dados do município e iniciar o planejamento estratégico das ações do próximo período.O principal foco das ações de combate a essas doenças envolve o controle e eliminação dos criadouros de Aedes aegypti. Mas os maiores focos do mosquito são estabelecimentos privados aos quais os agentes não têm acesso.Ações simples e rotineiras, como limpar calhas e eliminar criadouros em casa, já contribuem, e muito, para reduzir os índices da doença.Segundo o jornal LINK, outras ações foram sugeridas, como conversa de formação com trabalhadores das empresas terceirizadas e agentes de fiscalização da Comtur, montagem de brigada de combate ao Aedes aegypti com dois representantes de cada órgão, entrevistas e jornal de ônibus para sensibilização da sociedade na rádio local, conversa com a Associação Comercial e Industrial (ACIU) para sensibilizar os comerciantes, ações junto às escolas e elaboração de materiais digitais para ampla circulação em redes sociais.Os boletins dessas doenças são atualizados duas vezes por semana e ficam disponíveis LINK.

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Cientistas criam anticorpos para o Zika vírus

Cientistas dos Estados Unidos desenvolveram seis anticorpos contra o Zika. Eles poderão ser usados em testes para o tratamento causado pela doença, que já atinge mais de 1,5 milhão de pessoas pelo mundo. Ravi Durvasula, um dos autores do estudo publicado na revista científica Plos One, descreve a epidemia recente de Zika como uma crise de saúde global. “A disseminação rápida da doença nas regiões epidêmicas, junto com a migração de pessoas infectadas, mostrou a necessidade de ferramentas rápidas e eficientes para diagnóstico e tratamento”.E a resposta do sistema imunológico pode ser a chave para o diagnóstico e tratamento da doença causada pelo vírus. Utilizando uma técnica chamada exibição de ribossomo, os pesquisadores da Universidade de Loyola, em Chicago, nos Estados Unidos, criaram seis anticorpos sintéticos que podem atacar o zika.Eles podem ser usados em filtros de papel para detectar o vírus. Quando os dois entram em contato, o papel muda de cor e acusa a presença do vírus. Por causa da mutação rápida do vírus, é útil ter mais de um tipo de anticorpo. Caso o vírus evolua, pelo menos um dos seis anticorpos conseguiria identificá-lo em diagnóstico e ser eficaz em tratamento.Os pesquisadores afiram que um teste que utiliza os anticorpos seria barato e rápido. Segundo um estudo desenvolvido por brasileiros, o preço seria entre 10 e 12 reais por paciente.Os anticorpos são “neutralizantes”, o que significa que, quando se ligam ao vírus Zika, impedem que o ele infecte as células, o que torna o vírus inofensivo. A característica de neutralização dos anticorpos poderia ajudar, inclusive, no desenvolvimento de medicamentos para mulheres grávidas.Novas pesquisas ainda são necessárias para validar o potencial desse tipo de estratégia desenvolvida pelos cientistas.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Zika pode ter vacina

Cientistas conseguiram ter com precisão uma imagem do Zika, o vírus que desencadeou uma crise global entre 2015 e 2016 e que deixou milhares de bebês com sequelas congênitas graves. O trabalho pode contribuir para o desenvolvimento de vacinas e tratamentos mais eficazes no combate ao vírus.Para conseguir uma imagem tão detalhada, a pesquisa combinou dezena de milhares de outras imagens bidimensionais para construir um modelo tridimensional da estrutura do vírus.A equipe usou uma técnica chamada microscopia eletrônica, que envia feixes de elétrons através de uma partícula, projetando uma imagem. Os comprimentos de onda dos elétrons são aproximadamente os mesmos que a distância entre os átomos, de modo que os cientistas são capazes de perceber detalhes minuciosos do material.Ao visualizar o vírus com tantos detalhes, os pesquisadores podem encontrar espaços em sua superfície onde as moléculas de drogas poderiam se ligar. Essas características podem ajudar os cientistas a entender como as vacinas e os medicamentos antivirais podem interagir com o zika.Esse vírus é um forte candidato para esta nova técnica, já que é resistente ao calor e permanece ativo em condições variadas. Essa resiliência pode ser prejudicial para um paciente febril, mas em um laboratório de imagens é essencial. Os resultados do estudo infelizmente não terão um impacto imediato na prevenção de doenças, de acordo com Kristian G. Andersen, pesquisador genômico do Scripps Research Institute. Atualmente, muitos candidatos promissores à vacina contra zika não podem ser totalmente testados em humanos. Os bioeticistas estão em conflito sobre se devem permitir testes em pessoas saudáveis.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Placeholder - loading - Imagem da notícia 5% de bebês americanos foram afetados pelo zika

5% de bebês americanos foram afetados pelo zika

O vírus zika afetou 5 por cento dos bebês de grávidas infectadas nos Estados Unidos. Os dados são do primeiro relatório sobre como o vírus afetou o território norte-americano.O documento dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) é o primeiro a incluir números oficiais de Porto Rico, que declarou o fim da epidemia de zika.Os centros reiteraram a recomendação para que mulheres grávidas não viagem a Porto Rico, lembrando que a zika continua representando um risco para grávidas lá e em qualquer outro lugar onde o vírus esteja ativo.“O vírus da zika representa uma ameaça séria para mulheres grávidas e para seus bebês, independentemente de quando a infecção acontece durante a gravidez”, disse a diretora interina do centro, Anne Schuchat.“Mulheres nos territórios dos Estados Unidos e em outros lugares que tiveram exposição contínua aos mosquitos carregando o vírus da zika estão em risco de infeccção. Nós precisamos continuar vigilantes e comprometidas em prevenir novas infecções pela zika”, afirmou.Além de Porto Rico, o relatório incluiu dados sobre 1.508 mulheres grávidas infectadas pelo vírus da zika na Samoa Americana, nos Estados Federados da Micronésia, na República das Ilhas Marshall e nas Ilhas Virgens Americanas, do dia 1º de janeiro de 2016 até o dia 25 de abril de 2017.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Nova metodologia para diagnóstico de Zika

Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e da Universidade de Miami identificaram no sangue um anticorpo capaz de se ligar ao vírus Zika. Isso possibilitou o desenvolvimento de um teste para fazer o diagnóstico sorológico da doença.“Os anticorpos habitualmente identificados em pacientes com Zika apresentavam reação cruzada com o vírus da dengue. Os testes sorológicos disponíveis até o momento, portanto, podem passar por problemas para discriminar quem efetivamente já foi infectado pelo Zika no passado”, disse Esper Kallás, professor da FMUSP em dados preliminares.A estratégia usada pelo grupo da USP e colaboradores foi analisar uma célula do sangue conhecida como plasmablasto em pacientes com diagnóstico confirmado de Zika por testes moleculares – que são capazes de detectar a infecção apenas na fase aguda, após a circulação do RNA viral no organismo.“Fizemos o sequenciamento de cada uma dessas células sanguíneas para identificar as moléculas de imunoglobulinas que elas estavam produzindo. Um dos anticorpos encontrados, que chamamos de P1F12, só foi capaz de se ligar ao vírus Zika, sem reação cruzada com o causador da dengue”, contou.Caso o teste sorológico se mostre realmente eficaz para discriminar pessoas previamente infectadas pelo vírus Zika, terá diversas utilidades. Poderá, por exemplo, auxiliar na avaliação dos riscos de mulheres grávidas que necessitem viajar para uma região onde estejam ocorrendo casos da doença.“Se ela souber com certeza que teve Zika no passado, poderá viajar com certa tranquilidade. Caso contrário, deverá tomar mais cuidados”, afirmou Kallás.A descoberta permite ainda que autoridades de saúde pública consigam estimar a porcentagem de pessoas suscetíveis (que nunca foram infectadas) ao vírus em uma determinada população. Isso pode ajudar a prever a ocorrência de novos surtos e a organizar serviços de assistência.“Para fazer esse tipo de pesquisa é importante saber se o participante já teve uma ou outra doença, ou as duas anteriormente, pois isso pode influenciar o resultado. Um teste sorológico capaz de discriminar bem os casos ajudaria a economizar muitos recursos”, disse Kallás.De acordo com o pesquisador, o anticorpo P1F12 não se mostrou altamente eficiente para neutralizar o vírus Zika. No entanto, em sua apresentação, ele fez menção a estudos que estão sendo desenvolvidos por outros grupos com o objetivo de encontrar anticorpos que possam ser usados no tratamento e na prevenção da infecção.“Seria interessante, por exemplo, para uma gestante que descobre o vírus no início da gestação. A administração de anticorpos neutralizantes poderia impedir que o Zika seja transmitido para o bebê”, comentou.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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Fim da emergência para zika

O Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira (11) o fim da emergência nacional para zika. A decisão levou em conta a redução do número de casos da doença e aconteceu seis meses depois de a Organização Mundial da Saúde suspender o estado de emergência internacional pelo vírus.O estado de emergência começou em novembro de 2015. Na ocasião, no entanto, a emergência era específica para microcefalia – má-formação até então considerada rara e que teve um aumento não explicado no período.Na época, já havia a suspeita de que o alto número de nascimentos de bebês com o problema era provocada pela infecção do vírus zika. A hipótese foi confirmada meses depois. Desde então, o Brasil registrou 13.490 casos suspeitos de microcefalia e 2.653 casos confirmados. Por isso, o anúncio do fim da emergência nacional dividiu opiniões dentro do Ministério da Saúde.O maior temor é de que, com o fim da emergência, a assistência a crianças com o problema, que já é considerada falha, seja afetada. Opositores da medida afirmam que, somente neste ano, já foram quase mil novos casos suspeitos de microcefalia notificados. Ainda que bem menor do que a registrada no passado, esta é uma marca ainda considerada preocupante. Ademais, há ainda três mil crianças com suspeita da doença.De janeiro a abril de 2017, houve redução de pouco mais de 90 por cento dos casos de dengue; por volta de 95 por cento de zika e 68 por cento de chikungunya em relação a 2016.De acordo com o governo, a redução dos casos de arboviroses no país pode ser atribuída à mobilização nacional, maior proteção da população e diminuição de chuvas em determinadas regiões do país, o que desfavorece a proliferação do mosquito Aedes aegypti.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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