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Michael Bolton

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O sucesso só chegou na vida do cantor Michael Bolton quando ele deixou de usar seu nome verdadeiro, Michael Bolotin. Seu primeiro contrato foi com a RCA Records. Nessa época ele já cantava baladas e alguns covers. Como o público e os crà­ticos não davam muita bola para seu trabalho, Michael entrou como vocalista do grupo Blackjack, uma banda de heavy metal. Juntos eles gravaram dois álbuns. Foi em 1983 que o intérprete mudou o nome para Michael Bolton, assinou contrato com a Columbia Records e deslanchou na carreira.

Seu primeiro disco, Michael Bolton, foi gravado em 1983 e de cara já entrou na lista das 100 mais. Apesar do inà­cio com o pé esquerdo, o segundo LP Everybody"™s Crazy Hunger (85) foi um fracasso. Já para The Hunger (87), Bolton se concentrou somente nas baladas compostas por ele mesmo, como That"™s What Love is All About, músicas que forma bastante executadas pela mà­dia. O próximo trabalho Soul Provider (89) transformou Michael em um superstar, vendendo quatro milhões de cópias e colocando cinco canções nas paradas musicais. Além disso, Soul Provider deu a ele o Grammy de melhor cantor, na categoria artista pop. Seguindo o rastro da fama, ele grava Time e Love & Tenderness (91) que repetiu o feito. Outra vez Bolton faria uso de regravações. Ele nem poderia imaginar a dor de cabeça que isso lhe traria. Dessa vez o cover foi de Percy Sledge"™s, 'When a Man Loves a Woman'. Os demais hits foram 'Time', 'Love and Tenderness' e 'Love is a Wonderful Thing'. Este último acabou gerando uma acusação de plágio entre o artista e o The Isley Brothers. 'When a Man Loves a Woman' deu a Bolton mais um Grammy, novamente na categoria melhor cantor de música pop, em 1992. Um fato curioso marcou essa premiação. Durante a cerimônia, milhares de pessoas acamparam na porta do teatro onde foi realizado o evento, para protestar contra os cantores que faziam regravações. Nos bastidores da festa, Michael foi hostilizado por crà­ticos que não se conformavam com sua tendência em copiar grandes nomes como Redding, Ray Charles e Sledge. A resposta para tudo isso foi o LP Timeless (The Classics), em 92, que trazia somente regravações. Novamente ele vendeu bem, foram três milhões de cópias.

O álbum seguinte The One Thing (93) trouxe um material inédito. As vendagens foram iguais ao do último disco. Nos anos seguintes Michael apresentou Greatest Hits 1985-1995 (95) e This is the Time: Christmas Album (96). Somente em 1997 ele retorna com músicas inéditas no disco All that Matters (93). Mas, esse trabalho não repete o êxito dos anteriores. Isso não abalou Bolton, que retornou no ano de 1998 com My Secret Passion, que trazia somente óperas conhecidas. No ano seguinte Michael lança Timeless: The Classics Vol.2, seguido de Only A Woman Like You. Lançou em setembro de 2003 seu álbum Vintage, que sucederam outros 3 albúns: "˜Til the End of Forever"™ em 2005, Bolton Swings Sinatra em 2006, e seu último trabalho foi One World One Love , em 2009.

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