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Candidato favorito à Presidência de Taiwan diz que não planeja mudar nome formal da ilha

Placeholder - loading - Vice-presidente de Taiwan William Lai   14/8/2023   REUTERS/Cesar Olmedo
Vice-presidente de Taiwan William Lai 14/8/2023 REUTERS/Cesar Olmedo

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TAIPÉ (Reuters) - O candidato favorito à Presidência de Taiwan, o vice-presidente William Lai, disse em uma entrevista nesta terça-feira que não planeja mudar o nome formal da ilha, mas reiterou que Taiwan 'não é subordinado' à China.

Pequim tem mostrado oposição a Lai através de comentários anteriores dizendo que ele é um 'trabalhador prático para a independência de Taiwan' - um problema para a China, que vê a ilha democraticamente governada como parte de seu território.

Lai tem dito repetidamente que não está tentando mudar o status quo e está simplesmente afirmando um fato: que Taiwan já é um país independente chamado República da China, seu nome formal, e que apenas o povo taiuanês pode decidir seu futuro.

'Devemos respeitar a verdade - que é o que quero dizer com pragmatismo - que Taiwan já é um país soberano e independente chamado República da China. Não faz parte da República Popular da China', disse ele em uma entrevista à agência de notícias Bloomberg.

O derrotado governo da República da China fugiu para Taiwan em 1949 após perder uma guerra civil contra os comunistas de Mao Zedong, que estabeleceram a República Popular da China.

'O nome atual, de acordo com nossa constituição, é República da China', disse Lai, de acordo com uma transcrição publicada por sua equipe de campanha.

'E com relação à unificação da sociedade taiuanesa, a presidente Tsai usou o termo República da China (Taiwan) para descrever nosso país. Continuarei a fazê-lo no futuro', acrescentou. 'Não há planos para mudar o nome do nosso país.'

Taiwan escolherá seu próximo presidente em janeiro. A presidente Tsai Ing-wen não pode concorrer novamente após cumprir dois mandatos.

Tsai ofereceu repetidamente negociações com a China, que Pequim rejeitou, e Lai disse que a porta para o diálogo está sempre aberta, desde que haja 'paridade e dignidade'

(Por Ben Blanchard)

Escrito por Reuters

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