BRASÍLIA (Reuters) - O candidato à presidência da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), defendeu nesta segunda-feira um orçamento com mais 'liberdade', o que seria possível por meio da discussão da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) emergencial, mas ponderou que não haverá subtração de direitos para se obter espaço fiscal.
Visto como o nome do governo para a sucessão do comando da Câmara, Lira também apontou como prioridades, ao lado da PEC emergencial, as reformas administrativa e a tributária, além do Orçamento para este ano. A expectativa do deputado é que as medidas possam ser votadas ainda no primeiro semestre, ou no máximo neste ano, evitando deixar as discussões para 2022, quando ocorrerão as eleições gerais.
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