Capa do Álbum: Antena 1
A Rádio Online mais ouvida do Brasil
Antena 1
Ícone seta para a esquerda Veja todas as Notícias.

Estudo pode trazer avanços no tratamento contra o linfoma de Hodgkin

Novas terapias-alvo buscam atacar o câncer sem prejudicar as células saudáveis do paciente

Placeholder - loading - Imagem da noticia "Estudo pode trazer avanços no tratamento contra o linfoma de Hodgkin"

Publicada em  

Nova substância promete avanços no tratamento contra o linfoma de Hodgkin. Combinada com quimioterapia, a imuno-oncologia é capaz de atacar as células doentes do sangue, de modo, que não prejudique as saudáveis.

Milhares de Pessoas estiveram reunidas em Atlanta, na Georgia, nos Estados Unidos para a 59ª edição do Congresso da Sociedade Americana de Hematologia (ASH17). Por lá, foram divulgados inúmeros estudos sobre novas terapias-alvo, que buscam atacar o câncer, sem atingir e comprometer as células saudáveis do paciente.

Em pesquisa canadense, pacientes foram tratados com um conjugado anticorpo fármaco, o brentuximab vedotin (BV), da Seattle Genetics. Quando relacionado a quimioterapia, o anticorpo monoclonal se conecta diretamente aos receptores das células desse tipo de câncer e passa a exterminá-las. Voluntários apresentaram redução de 23% no risco de progressão do câncer ou morte, quando comparados a pacientes que receberam o tratamento padrão inicial.

Essa combinação experimental causou menos episódios de febre, por exemplo. E retirou a bleomicina, a qual foi associada, em alguns casos, ao óbito.


Com esse método, é possível evitar a precisão de realizar terapia adicional e mais intensiva. A pesquisa pode servir para melhorar os resultados do tratamento de primeira linha em pacientes que tenham essa doença avançada.

Essa especialidade, segundo profissionais do ramo, tende a dominar esse novo cenário, na luta contra o câncer no mundo. No entanto, técnica ainda precisa enfrentar certos desafios.


A quimioterapia, por sua vez, que é usada para combater o câncer em diversas formas, é super agressiva, e mata todas as células no organismo que estão crescendo e se dividindo, pois não consegue diferenciar as células doentes das saudáveis. Isso pode ser negativo para a imunidade do paciente.


Terapias desse tipo neutralizam as características genéticas que tornam as células cancerígenas diferentes das normais, evitando, assim, que elas se expandam e se disseminem. Por focar especificamente contra as células cancerígenas, segundo os estudiosos, as reações adversas são distintas e até mais toleráveis.

Escrito por Redação

Últimas Notícias

  1. Home
  2. noticias
  3. estudo pode trazer avancos no …

Este site usa cookies para garantir que você tenha a melhor experiência.