Nos EUA, imunoterapia é aprovada para combater câncer de mama
No Brasil, as drogas estão disponíveis para tratamentos de outras neoplasias, mas não são aprovados para uso em câncer de mama.
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A imunoterapia já aumentou significativamente as chances de sobrevivência para pacientes com melanoma, câncer de pulmão, bexiga e câncer de cabeça e pescoço.
O tratamento, que consiste em estimular o sistema imunológico a atacar células cancerígenas, tem sido explorado no combate a todos os tipos de câncer de mama, mas os resultados das pesquisas ainda são iniciais.
Recentemente o Food and Drug Administration (FDA), órgão americano responsável pelo controle e regulamentação de alimentos e fármacos, aprovou o primeiro tratamento imunoterápico para câncer de mama. Ele é composto pela combinação de duas drogas (atezolizumabe e nab-paclitaxel) e pode ser utilizado no combate ao câncer de mama em estágio avançado ou metastático do tipo triplo-negativo.
No Brasil, as duas drogas estão disponíveis para tratamentos de outras neoplasias, não sendo ainda aprovados para uso em câncer de mama.
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