Suprema Corte dos EUA avalia algoritmos do YouTube em meio a temores de 'campo minado de litígio'
Por Andrew Chung
WASHINGTON, 17 Fev (Reuters) - Em 2021, um tribunal estadual da Califórnia rejeitou processo de uma blogueira feminista acusando o Twitter de barrar ilegalmente como 'conduta odiosa' postagens que criticavam pessoas transgênero. Em 2022, um tribunal federal da Califórnia rejeitou uma ação movida por queixosos LGBT acusando o YouTube, da Alphabet, de restringir conteúdo postado por gays e transgêneros.