Empresa usada pelo governo para alavancar crédito tenta adiar compromisso de R$3 bi e cita risco de insolvência
Por Bernardo Caram
BRASÍLIA (Reuters) -Escolhida pelo governo para impulsionar o crédito imobiliário no país, a Empresa Gestora de Ativos (Emgea) pediu aval do Ministério da Fazenda para adiar para o fim de 2026 o pagamento de uma dívida de 2,8 bilhões de reais com o FGTS que vence em junho deste ano, apontando risco de insolvência.