Não vejo efeito catastrófico, diz relator da Lava Jato no STF sobre fim de prisão em segunda instância
BRASÍLIA (Reuters) - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou nesta quarta-feira que não vê um 'efeito catastrófico' de uma eventual mudança no entendimento da corte que atualmente permite a execução da pena de prisão de uma pessoa condenada em segunda instância e que a troca não ameaça a operação Lava Jato, da qual é relator no tribunal.
'Eu entendo que não', disse Fachin, ao ser questionado se uma mudança ameaçaria a Lava Jato, operação da qual é relator no Supremo.