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Nova York pagará US$ 17,5 mi por forçar muçulmanas a removerem hijabs ao serem fichadas

Por Jonathan Stempel

NOVA YORK (Reuters) - A cidade de Nova York concordou em pagar 17,5 milhões de dólares em indenização para encerrar um processo de duas norte-americanas muçulmanas que afirmaram que a polícia violou seus direitos após prendê-las e forçá-las a remover seus hijabs -- vestimenta religiosa usada sobre a cabeça -- antes de serem fotografadas. O acordo preliminar coletivo abrange homens e mulheres que são obrigados a remover seus trajes religiosos antes de serem fotografados. A decisão foi protocolada na corte federal de Manhattan nesta sexta-feira, e depende de aprovação da juíza distrital Analisa Torres. Os pagamentos totalizarão 13,1 milhões de dólares depois que os custos do processo forem deduzidos, e podem subir se o total de mais de 3.600 elegíveis à indenização protocolarem suas queixas. Cada pessoa receberá entre 7,8 mil e 13,1 mil dólares. O acordo encerra um processo protocolado em 2018 por Jamilla Clark e Arwa Aziz, que afirmavam ter sentido vergonha e sofrido um trauma quando precisaram remover seus hijabs para serem fichadas no ano anterior em Manhattan e no Brooklyn, respectivamente. Elas foram presas por violarem ordens de proteção que, segundo ambas, eram falsas. Para seus advogados, remover os tecidos foi como se elas tivessem sofrido uma revista nuas. “Quando eles me forçaram a tirar o meu hijab, senti que estava nua”, afirmou Clark em comunicado emitido pelos seus advogados. “Não sei se palavras podem explicar o quão exposta eu me senti.” Em 2020, e em resposta ao processo, a polícia de Nova York concordou que homens e mulheres poderiam usar os aparatos ao serem fichados, contanto que seus rostos estivessem à mostra. (Reportagem de Jonathan Stempel em Nova York)

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Promotores de processo de suborno contra Trump concordam em adiamento de 30 dias no julgamento em NY

Por Luc Cohen

NOVA YORK (Reuters) - Os procuradores do processo contra o ex-presidente norte-americano Donald Trump em que ele é acusado de suborno disseram, nesta quinta-feira, que não se opõem em adiar os trâmites por 30 dias para além do atual prazo de 25 de março, devido a uma recente divulgação de milhares de páginas de documentos por promotores federais. Um atraso no primeiro julgamento criminal contra o ex-presidente seria outra vitória de Trump, que pretende desacelerar os procedimentos legais enquanto se prepara para enfrentar o democrata Joe Biden, atual presidente dos EUA, na eleição de 5 de novembro. O caso de suborno na corte estadual de Nova York é atualmente considerado o processo criminal contra Trump que deve ir a julgamento antes dos demais na ordem cronológica. Em documentos oficiais, os promotores do gabinete do procurador-distrital de Manhattan, Alvin Bragg, afirmaram que Trump pediu um atraso de 90 dias no julgamento porque o gabinete da procuradoria de Manhattan, que participava no processo no passado, divulgou em março 73 mil páginas de materiais potencialmente relevantes. “Embora o Povo esteja preparado para o julgamento em 25 de março, não nos opomos ao adiamento, com a cautela para garantir que o réu tenha tempo suficiente para analisar os novos materiais”, afirmaram os promotores. Qualquer mudança de prazo terá de ser aprovada pelo juiz do caso, Juan Merchan. Trump afirmou ser inocente das 34 acusações de falsificar registros financeiros para acobertar o dinheiro que deu para a atriz pornô Stormy Daniels antes da eleição de 2016, em troca do seu silêncio sobre um encontro sexual que ela afirma ter tido com ele uma década antes, algo que ele nega. Nesta semana, Trump pediu que o juiz adie o julgamento até que a Suprema Corte dos Estados Unidos aprecie seu pedido de imunidade presidencial no caso que julga sua tentativa de inverter o resultado da eleição de 2020, quando perdeu para Biden. A Suprema Corte deve julgar esse caso em 25 de abril. Um adiamento de 30 dias no processo da compra do silêncio da atriz pornô faria ambos os casos ocorrerem na mesma semana, pouco mais de seis meses antes do dia da eleição. (Reportagem de Luc Cohen, em Nova York)

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