Nosso olfato é tão bom quanto o de cães
De acordo com estudo realizado pelo neurocientista John McGann, professor no Departamento de Psicologia da Universidade de Rutgers, nos Estados Unidos, o olfato humano não é tão ruim como se pensava. E, se tratando de detectar odores, pode ser tão bom quanto o de cães ou roedores.
Para McGann, reconhecer e compreender a potência do olfato humano pode ajudar a identificar doenças. “Algumas pesquisas sugerem que perder o senso olfativo pode ser o início dos problemas de memória e de doenças como Alzheimer e Parkinson. (...) Uma esperança é que o universo da medicina comece a compreender a importância do olfato, e que perdê-lo é um grande problema”, disse o especialista.