Mercado de trabalho terá dois ou três anos de 'muito sofrimento', diz José Pastore
Por Isabel Versiani
BRASÍLIA (Reuters) - O governo terá que renovar os programas para conter demissões que lançou em meio à crise do coronavírus de forma a amortecer o impacto das medidas de isolamento social sobre o emprego, mas as perspectivas de novas contratações nos próximos meses são muito limitadas, afirma o professor da USP José Pastore, que prevê dois ou três anos de 'muito sofrimento' para o mercado de trabalho no Brasil.