Presidenciáveis defendem democracia em aniversário do golpe militar
SÃO PAULO (Reuters) - Os presidenciáveis Ciro Gomes (PDT), Eduardo Leite (PSDB), João Amoêdo (Novo), João Doria (PSDB), Luciano Huck (sem partido) e Luiz Henrique Mandetta (DEM) publicaram uma carta em defesa da democracia nesta quarta-feira, dia que marca os 57 anos do golpe militar no Brasil.
Segundo os seis, vistos como possíveis candidatos de oposição ao presidente Jair Bolsonaro nas eleições de 2022, a democracia brasileira está sendo ameaçada três décadas depois da promulgação da Constituição de 1988, um dos marcos do fim da ditadura militar.