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Tom Speight fala, com exclusividade, sobre sua carreira

O artista comenta sobre sua passagem pelo país, momentos marcantes de sua vida, fontes de inspiração e muito mais

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Tom Speight nos estúdios da Antena 1

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O cantor britânico Tom Speight esteve nos estúdios da Antena 1 na última quinta-feira, 21 de março. Ele revelou, por exemplo, detalhes sobre o seu novo álbum, Collide, sobre suas motivações e o quanto a música é importante em sua vida. Inclusive, fez performances ao vivo na rádio das faixas ‘'Strangers Now’’ e ''Collide’’.

Durante a sua passagem pelo Brasil, o artista já se apresentou no Bossa Nova Mall, no Rio de Janeiro. Já na capital paulista, Tom fará um show gratuito, amanhã, dia 23 de março, a partir das 15 horas, no House of Bubbles, em Pinheiros, que fica na Rua Doutor Vírgilio de Carvalho Pinto, 61.


Confira como foi o bate papo:

Antena 1: Como foi a apresentação no Rio de Janeiro? O que mais chamou a sua atenção aqui no país? Quais são as suas expectativas para o show em São Paulo, que vai ocorrer no sábado, dia 23 de março?

Tom Speight: Foi ótimo poder ver as pessoas rindo e cantando as músicas. O que eu mais gosto daqui são as pessoas. O Brasil foi um dos primeiros países que mostrou que gostava da minha música e posso sentir muito carinho do público. Espero que, em São Paulo, todos cantem bastante, e que não chova.

Antena 1: O que você já ouviu sobre o Brasil antes?

Tom Speight: Se eu for falar alguma coisa típica do Brasil, falaria sobre os times de futebol, porque eu sou fã. Aliás, as pessoas sempre me escreviam: venha ao Brasil. Só consigo pensar coisas felizes sobre o país. Para mim, é um lugar muito positivo.

Antena 1: Quando você começou a cantar? Como foi isso?

Tom Speight: Eu comecei quando eu tinha 8 anos de idade. Já ouvia Oasis, The Beatles. Sempre amei a música. Lembro que eu só peguei a guitarra da minha irmã e comecei... Isso sempre me deixou animado. Para mim, é como sonhar acordado. Mas, originalmente, foi assim mesmo, eu me apaixonei pelos Oasis e The Beatles.



Antena 1: Você esteve no hospital para tratar a doença de Crohn, e nesse momento, começou a escrever canções. Como a música te ajudou a superar esse momento difícil?

Tom Speight: Escrevi dois singles quando eu estava no hospital:’'Lost to me’’, que estará no meu álbum que será lançado agora em abril. E ''Strangers now’’, que eu toquei aqui nos estúdios da rádio e também faz parte do meu novo trabalho, aliás, eu terminei esse hit no hospital. Era uma forma de preencher a minha mente, de transformar o negativo em positivo.

A música era uma forma de me desestressar, é como quando as pessoas assistem tevê e jogam videogame, para mim, a música é assim. Isso me leva para um lugar diferente e eu conseguia esquecer que estava num quarto de hospital.

Antena 1: O que a música significa para você?

Tom Speight: No momento, a música é minha vida. É ótimo pode fazer isso profissionalmente, porque eu realmente nem sinto que isso é um trabalho, de tanto que gosto.

Antena 1: Quem é a sua principal referência no cenário musical?

Tom Speight: Eu diria que desde que sou criança seriam: The Beatles e Oasis. Em relação aos Beatles, para mim, eles escreveram os melhores sons. Eu sempre posso ouvir e tê-los como referência. Para mim, se você conseguir chegar remotamente perto do que eles fizeram, isso já será muito bom.

Antena 1: Paul McCartney falou que ''os olhos e ouvidos dele estarão focados em você no futuro’’. Qual é a sua relação com Paul McCartney?

Tom Speight: Ele disse que dorme com a camiseta que dei, que tem o meu nome e a minha imagem. Inclusive, cantei cerca de seis sons com o Paul, e me diverti muito.

Paul é mais do que ótima pessoa, ele é cordial, humilde. E falou muitas coisas boas sobre minhas músicas. É esse tipo de situação que faz com que eu não pare de fazer música, me motiva, é como estar no Brasil, são momentos que me fazem muito feliz.


Antena 1: Porque você mudou o seu nome artístico de Thomas J Speight para Tom Speight?

Tom Speight: Foi uma orientação do meu empresário para que soasse melhor. Não foi uma grande mudança, porque continuo sendo o Tom, mas acho que foi boa ideia.


Antena 1: ''Strangers Now’’ é uma das suas músicas mais pessoais. Quais foram as suas inspirações para compor esse single?

Tom Speight: Diferentes relacionamentos. É muito pessoal, porque é repleta de boas memórias, foi um dos primeiros sons que eu gravei quando eu sai do hospital. São como pedaços confiantes do meu trabalho. Aliás, é a mais velha que já finalizamos.

Antena 1: Seu mais recente álbum será lançado em breve. O que você pode contar sobre ele?

Tom Speight: Collide está cheio dos meus melhores sons e eu estou muito orgulho disso, vamos lançá-lo no dia 12 de abril. Para mim, se eu ficar orgulhoso do meu trabalho, o público tende a gostar, também.


Antena 1: O que mudou na sua carreira desde o início?

Tom Speight: Eu acho que eu mudei demais. Eu cometi alguns erros. Mas, é isso, espero continuar progredindo e fazendo a minha música.

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