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Veja a relação entre a boa alimentação e a felicidade

Profissionais do exterior apontam que para ser mais feliz, o ideal é consumir itens saudáveis

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De acordo com publicação de um jornal colombiano, cada vez mais profissionais destacam os benefícios que uma alimentação saudável pode gerar. Muitos afirmam que há associação direta com uma maior estabilidade emocional.

Para a dietista da Escola de Medicina de Harvard Medical, Neus Elcacho, tudo o que os indivíduos fazem, pensam e comem ao longo do dia podem aproximá-los ou afastá-los da felicidade.

Segundo a autora do livro ''A dieta das emoções’’, o ideal é seguir uma dieta consciente, nutritiva e responsável, de modo que a pessoa saiba a todo momento tudo o que está ingerindo, tendo em vista, também, os valores nutricionais dos alimentos. Ela afirma que a digestão é a base de todos os problemas, pois no aparelho digestivo é absorvido todos os tóxicos e nutrientes. Vale mencionar que no intestino, por exemplo, há uma grande quantidade de neurotransmissores e hormônios, então, quanto mais limpo esse órgão estiver, melhor é.

De acordo com a médica e nutricionista Odile Fernández, esses neurotransmissores são como as “moléculas da felicidade”, que transmitem todas as ações ordenadas pelo cérebro e modulam as emoções.



Recomendações

Para quem visa ser alguém mais alegre, Fernández aconselha ter um modelo alimentar embasado no mundo vegetal, priorizando o consumo de frutas, hortaliças, legumes, sementes e frutos secos. Isso auxilia a aumentar a síntese dessas moléculas associadas diretamente ao bom humor, como são a Serotonina, Dopamina, Noradrenalina. Aliás, ingerir os produtos pode ser útil para pessoas com depressão ou para quem possui maior probabilidade de desenvolver tal doença e ainda é capaz de prevenir seus efeitos.


Outra dica da nutricionista Carmen Escalada é comer alimentos ricos em magnésio, mineral o qual intervém na produção de energia, expandindo, assim, a vitalidade do ser humano.

Nesse caso, inclusive, os carboidratos são relevantes para a felicidade, por conta do alto teor de glicose- necessária para o correto funcionamento do cérebro. Claro, que devem ser consumidos com moderação.

Para favorecer a estabilidade emocional, o melhor é evitar comer grandes quantidades de alimentos, pois psicologicamente, a ação gera um sentimento de culpa muito forte, aponta Andrea Marqués do Instituto Médico Europeu da Obesidade.

Mais um hábito que pode realmente fazer a diferença é: desfrutar do momento das refeições, em um ambiente tranquilo. Outras dicas são: mastigar devagar e desfrutar de cada colherada, tendo em vista o sabor, a textura e o cheiro. Assim, é possível detectar melhor o nível de saciedade e o indivíduo tende a comer menos.

Os especialistas do exterior realizaram uma lista, pontuando quais são os dez itens que mais potencializam a estabilidade emocional. Confira:


  1. Cacau puro e baunilha sem açúcar
  2. Pão de qualidade e elaborado com farinha integral, que não seja de trigo e não inclua levedura e sal
  3. Sementes
  4. Frutas secas, pois possuem muitos micronutrientes, como aminoácidos e gorduras
  5. Verduras e frutas
  6. Alimentos com ômega 3: sementes de chia, azeites e peixes, como sardinhas e anchovas
  7. Ovo ecológico
  8. Carne de qualidade e em pequenas quantidades, duas ou três vezes por semana
  9. Azeite de oliva e abacate
  10. Água, apesar de não ser um alimento é um produto essencial, já que a desidratação pode ser muito nociva ao ser humano, provocando, por exemplo, dor de cabeça e desconcentração

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