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Eternamente Olivia Newton-John: um ícone da cultura pop

Relembre a trajetória da australiana que se lançou no mundo artístico e fez história

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Eternamente Olivia Newton-John: um ícone da cultura pop.Divulgação

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Amada rainha, ícone do pop, que nos deixou aos 73 anos, Olivia Newton-John teve uma carreira de sucesso gigantesca. Nenhuma estrela dos anos 70 teve uma trajetória pop mais curiosa, passando de cantora country australiana a uma ousada diva da New Wave de couro preto dos anos 80 em apenas alguns anos.

Mas Olivia fazia de tudo: baladas chorosas como "I Honestly Love You", sotaque country com "Let Me Be There", até atuar como uma queridinha dos anos 50, no filme Grease. Show de discoteca com Gene Kelly em “Xanadu”, até odes de rock pesado ao sensual com "Magic" e "Make a Move On Me".

Todas essas são razões pelas quais amávamos Olivia Newton-John e é por isso que nesta terça-feira (26), a homenagearemos - data de seu aniversário. A artista podia ter essa característica de pular de gênero em gênero, mas se entregava a todos os estilos com o mesmo entusiasmo efervescente e radiante, e é por isso que ela nunca soava nem um pouco falsa. Antes dos fãs inventarem a terminologia de artistas terem “eras”, Olivia aperfeiçoou o conceito e acertou em todas.

Quem a acompanhou durante essa trajetória, com certeza tem uma fase favorita. Pessoalmente, acredito que sua transformação em Grease, de 1978, foi um ponto altíssimo. Assim como Sandy no filme, Olivia entrou em contato com sua energia ousada após as gravações. O álbum da trilha sonora de Grease se tornou um fenômeno da cultura pop – foi um daqueles sucessos que as pessoas simplesmente se recusam a parar de comprar, até os dias de hoje.

"You're the One That I Want" poderia ter sido apenas um faixa- não tinha nada a ver com o musical da Broadway ou com o conceito dos anos 50. Mas explodiu e se transformou em um dos sucessos mais irresistíveis da época: com uma nova ‘maldade’ na voz de Olivia, os gritos de John Travolta, aquela linha de baixo e refrão repetido que dura para sempre, mas de alguma forma sempre termina cedo demais.

Grease introduziu uma nova fase na carreira da cantora – depois que ela descobriu as alegrias do couro preto, não tinha como voltar atrás. Depois desse projeto, ela lançou "Totally Hot", onde alimentou uma música mais animada, deixando de lado as baladas românticas que costumava cantar. Pode até se dizer que ela encerrou sua fase Sandra Dee, inocente, e assim, ficou mais popular do que nunca.

"Physical" é o seu hit mais icônico. Esta foi uma época em que era raro ouvir sucessos na rádio de mulheres acima dos 30, que abordavam um tema humorístico e sexual. Mas, nada a parava. Com seu sorriso doce e personalidade leve, a cantora conquistou um por um. Sua fase dos anos 80 atingiu um clímax adequado em 1985 com “Soul Kiss”, uma das odes mais explícitas da época. E sim, é muito mais do que a de Prince.
Em seus últimos anos, ela se dedicou à filantropia e à família, juntamente com sua longa e corajosa batalha contra o câncer. Mas, ela nunca abandonou a música. Ela gravou álbuns para a Hallmark, além de um comovente remake de "I Honestly Love You" de 1998 com Babyface. Seu melhor álbum posterior é "This Christmas", um incrível conjunto de duetos natalinos de 2012 com John Travolta, onde eles cantam "Deck the Halls" com James Taylor e "Winter Wonderland" com Tony Bennett. Sua sinceridade, valorizada pelo mundo todo, mantém a figura e a voz de Olivia Newton-John, eternizadas.

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