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G7 discute prazo final de 2035 para uso de usinas de energia movidas a carvão, diz fonte

Placeholder - loading - Maior usina elétrica movida a carvão da Europa em Rogowiec, Polônia  22/11/2023   REUTERS/Kacper Pempel
Maior usina elétrica movida a carvão da Europa em Rogowiec, Polônia 22/11/2023 REUTERS/Kacper Pempel

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TURIM (Reuters) - Os ministros de Energia dos países do G7, que se reúnem na Itália nesta semana, estão discutindo a definição de um prazo comum de 2035 para o fechamento de suas usinas de energia movidas a carvão, disse uma fonte próxima ao assunto à Reuters nesta segunda-feira.

Um acordo sobre o carvão marcaria um passo significativo na direção indicada pela COP28 em Dubai, no ano passado, para a transição dos combustíveis fósseis, dos quais o carvão é o mais poluente.

Os negociadores diplomáticos dos membros do G7 - Itália, Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Canadá e Japão - discutiam a questão até o final do domingo, com um país ainda se opondo à medida, disse a fonte, que pediu para não ser identificada.

A reunião dos ministros de Energia, organizada pela Itália, que detém a presidência rotativa do G7 neste ano, será realizada nesta segunda-feira e na terça-feira no palácio Venaria, uma antiga residência real nos arredores de Turim.

Manifestantes se reuniram em Turim no domingo, incendiando fotos dos líderes do G7 que, segundo eles, não estão fazendo o suficiente para combater as mudanças climáticas e entoando slogans como 'Eles 7, nós 99%'.

Além de buscar um acordo para acabar com o carvão na geração de eletricidade, Roma também pretende estimular os esforços para desenvolver a capacidade de armazenamento de baterias e impulsionar o investimento em redes de energia, disseram duas fontes, à medida que o G7 aumenta sua produção de energia renovável.

O G7 poderia indicar a necessidade de um aumento de seis vezes na capacidade das baterias - essencial para armazenar a energia renovável, que é intermitente - até 2030 em relação aos níveis de 2022, disse uma das fontes.

A energia nuclear e os biocombustíveis são duas outras questões que estão no topo da agenda da Itália para a reunião, e o país quer ver ambas as fontes de energia no comunicado final entre as opções que os países do G7 podem escolher para reduzir o uso de combustíveis fósseis na geração de energia e no transporte, segundo as fontes.

(Por Francesca Landini)

Escrito por Reuters

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