NOTÍCIAS SOBRE Paul McCartney

Paul McCartney sempre encontrou grandes revelações nos sonhos. Se em 1965 ele despertou com a melodia de “Yesterday” já formada, foi no outono de 1968 que um sonho lhe trouxe não apenas uma nova canção, mas também um profundo conforto emocional. Naquela época, os Beatles enfrentavam tensões e desentendimentos criativos que sinalizavam seu fim iminente, e foi num desses momentos turbulentos que McCartney teve uma visão consoladora de sua falecida mãe, Mary Mohin McCartney.

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Durante uma noite de insônia, a imagem de Mary apareceu, trazendo uma mensagem reconfortante de fé e coragem que inspiraria a canção "Let It Be". Acordando na manhã seguinte sentindo-se restaurado, McCartney colocou a caneta no papel para uma nova música que relembrava essa experiência comovente. Quando me encontro em momentos difíceis, mãe Maria vem até mim/Dizendo palavras de sabedoria: Deixe estar.

Em maio de 1976, Paul McCartney voltou aos palcos dos Estados Unidos! Pela primeira vez desde o verão de 1966 com os Beatles, o astro do rock marcou este retorno com a histórica turnê "Wings Over America". Essa série de shows não apenas reavivou o entusiasmo pela música de McCartney e produziu o aclamado álbum triplo, mas também estabeleceu o Wings como um gigante na indústria musical, independente de suas raízes beatlemaníacas.

Tudo começou em 3 de maio no Tarrant County Convention Hall, em Fort Worth, Texas, onde McCartney deu vida à turnê que se estenderia por 31 datas em 21 cidades. Encerrou com três apresentações consecutivas no The Forum, em Los Angeles, em 23 de junho. O ex-Beatle alternou habilmente entre o baixo, o violão e os pianos, tanto acústicos quanto elétricos, exibindo sua versatilidade e paixão pela música. "Estávamos muito ansiosos por essa turnê", revelou McCartney em entrevista. "Queríamos provar que os Wings eram mais do que um mero projeto paralelo dos Beatles".

A setlist balanceava cuidadosamente os clássicos dos Beatles com sucessos dos Wings, incluindo faixas raramente executadas ao vivo como “Yesterday”, “Blackbird”, “Lady Madonna”, “I’ve Just Seen a Face” e “The Long and Winding Road”. No entanto, foram os hits dos Wings, como “Jet", “Live and Let Die” e “Band on the Run", que definiram a identidade única da banda sob a liderança de McCartney.

Uma peça emblemática da história do rock vai cruzar o palco de um leilão este mês! O ônibus utilizado pelo Wings, banda liderada por Paul McCartney após os Beatles, durante sua turnê europeia em 1972, será ofertado ao público pela renomada Car & Classics. O leilão, que acontece entre os dias 22 e 29 de abril, promete atrair fãs e colecionadores, com lances estimados entre £ 150 mil e £ 200 mil.

O veículo, um ônibus de dois andares que rodou mais de 12.000 quilômetros por nove países e 25 cidades, foi uma parte vital da logística da banda durante aquele verão musical. Após a turnê, o ônibus foi reintegrado como transporte público até ser adquirido em 2019 por um entusiasta, que o submeteu a uma restauração meticulosa no ano seguinte.

Em uma revelação que agita o mundo da música, Paul McCartney e Wings anunciaram o lançamento oficial de "One Hand Clapping", álbum ao vivo gravado em 1974 nos lendários Abbey Road Studios. Este projeto, amplamente contrabandeado, mas nunca antes lançado oficialmente, será disponibilizado em 14 de junho, enchendo de expectativa os fãs do grupo e de McCartney.

Gravado durante o auge do sucesso do álbum "Band on the Run", que dominou as paradas do Reino Unido, "One Hand Clapping" foi concebido originalmente como parte de um documentário dirigido por David Litchfield. A gravação captura a banda em um momento de transição e renovação, pouco após o retorno de uma sessão produtiva em Nashville, onde gravaram o hit "Junior's Farm".

O álbum traz a formação renovada do Wings, com Paul McCartney, Linda McCartney, Denny Laine, o guitarrista Jimmy McCulloch e o baterista Geoff Britton. Acompanhados pelo arranjador orquestral Del Newman e pelo saxofonista Howie Casey, os músicos entregam um repertório que inclui novas versões de clássicos dos Beatles como "Let It Be", "The Long and Winding Road" e "Lady Madonna", além de performances vibrantes de sucessos dos Wings como "Live and Let Die", "Jet", e "My Love".

Paul McCartney emocionou o público do Hollywood Bowl em um concerto em homenagem a Jimmy Buffett! O ex-Beatle compartilhou histórias tocantes sobre o músico e se juntou aos Eagles para uma interpretação memorável de "Let It Be". Relembrando sua amizade com Buffett, McCartney destacou sua generosidade e humor, incluindo momentos íntimos, como o presente de um violão personalizado.

“Tive o grande prazer de conhecer Jimmy”, disse McCartney ao público. “E como todos os outros participantes deste projeto disseram, este é um grande homem”. Ele acrescentou: “Eu estava de férias com ele e esqueci de trazer meu violão, então ele tinha seu próprio violão encordoado para mim. E então, na próxima vez que o vi, ele mandou fazer um canhoto personalizado para mim”. McCartney, apresentado por Dave Grohl, apresentou a música de 1970 em um piano de cauda acompanhado pelos Eagles.

Depois do lançamento de “Cowboy Carter”, nesta quinta-feira (04), Paul McCartney utilizou o seu Instagram para publicar imagem ao lado de Beyoncé. A diva pop foi elogiada pela lenda do rock ao regravar sua música “Blackbird”, composta por ele e John Lennon e lançada pelos Beatles em 1968. Esse ano comportou o assassinato do líder da luta pelos direitos civis dos negros americanos, Martin Luther King, momento em que os protestos contra a segregação e discriminação estavam no auge.

O segundo ato da trilogia “Renaissance” já mostra sua originalidade e poder, mesmo após meros dias de seu lançamento. “Cowboy Carter”, o oitavo álbum de estúdio de Beyoncé, é apresentado como uma transmissão da estação de rádio fictícia Texas KNTRY, similar ao conceito usado em “Dawn FM” por The Weeknd. E através da tracklist extensa de 27 faixas, a Queen B imersa o ouvinte em um passeio de rodeio por vários universos musicais, prestando homenagem a diversos artistas.

Ao brincar com a convenção do que um álbum country é - já que ela disse que a classificação dele é, na verdade, um “álbum da Beyoncé” - a cantora juntou um grupo de artistas abrangendo lendas do country e novatos do gênero. Por meio de interlúdios, trechos de músicas antigas, covers e participações especiais em suas canções, a artista traça a narrativa de ressignificar o legado afro-americano ao honrar as obras das pessoas que lutaram por isso no passado.

Quase 57 anos depois do lançamento do álbum “Sargent Pepper 's Lonely Heart Club Band”, da banda The Beatles, Paul McCartney conta a história de como escolheu o nome do conjunto de 13 faixas em seu podcast, “McCartney: A Life in Lyrics”. Em episódio lançado em março, o músico de 81 anos conta como o título surgiu em decorrência de uma falha de comunicação com o roadie da banda.

“Eu estava com o nosso roadie Mal [Evans], um grande homem”, disse Paul. “Eu estava voltando no avião, e ele disse: ‘Você pode passar o sal e a pimenta?’ E eu entendi errado. Eu falei ”‘O quê? Sgt. Pepper?’ Ele disse, ‘Não, sal e pimenta. E algo sobre os Beatles é que John e eu sempre demos atenção aos acidentes.”

Você sabia que o Paul McCartney já se apresentou no Lollapalooza? Pois é! O festival que está sendo realizado no Autódromo de Interlagos neste final de semana já introduziu o baixista dos Beatles e muitos outros artistas renomados como um dos seus headliners. Este ano, por exemplo, a line-up do festival foi formada por Blink-182, Sam Smith, SZA e Kings of Leon.

O Lollapalooza, por sua vez, não é um festival brasileiro. Na realidade, o evento surgiu em 1991, como uma espécie de turnê de despedida da banda Jane 's Addiction. Depois disso, o festival passou duas décadas sendo sediado exclusivamente nos Estados Unidos, até finalmente vir ao Brasil, em 2012.

O baixo perdido de Paul McCartney foi finalmente recuperado! Pois é! Um dos instrumentos mais importantes e mais valiosos da história da indústria musical foi encontrado após ter passado mais de 50 anos desaparecido. Além disso, o instrumento histórico foi devolvido ao Beatle e avaliado em mais de R$ 60 milhões de reais!



A importância do baixo de Paul McCartney vai muito além das suas 4 cordas de níquel flatwound. Na realidade, o instrumento possui um grande valor histórico e sentimental por ter dado o pontapé inicial para a carreira do Quarteto de Liverpool e difundido a Beatlemania ao redor do mundo.

O Super Bowl é muito mais do que apenas um jogo de futebol americano! É um dos eventos esportivos mais populares do mundo, responsável por reunir anualmente mais de 100 milhões de espectadores únicos, somente nos Estados Unidos! Mas afinal, você sabe o que faz a final da NFL (principal liga de futebol americano do mundo) ser um dos maiores espetáculos do mundo?



Bom, o Super Bowl não decide apenas o campeão do esporte mais popular do Estados Unidos. Na realidade, ele atua também como palco para um evento cultural, que desde os anos 90 apresenta os maiores artistas do mundo em um show do intervalo, de aproximadamente 15 minutos de duração.

Enquanto muitos jornalistas que tentaram descobrir as preferências pessoais dos membros da banda em relação às suas canções tiveram suas perguntas desviadas, entrevistas resgatadas de John Lennon à Rolling Stone e ao jornalista Ken Zeilig, revelaram a opinião do fundador da banda sobre suas músicas. Dos 91 minutos de conversas captadas entre 1969 e 1970 com Ken, apenas 5 minutos tinham ido ao ar na televisão no final da década de 80.

Na conversa icônica com Jann Wenner, fundador da revista Rolling Stone, Lennon deu algumas alternativas para a sua música favorita que já escreveu para os Beatles. “Eu sempre gostei de ‘I Am The Walrus’, ‘Strawberry Fields’, ‘Help’, e ‘In My Life’ ”. Ao ser questionado sobre o porquê de Help, ele disse: “Porque retrata o que eu realmente quis dizer, é real. A letra é tão boa agora como era antes, sabe?”

John ainda argumentou que ‘Across The Universe’ é uma das melhores músicas da banda. “É uma das melhores letras que eu já escrevi. Na verdade, pode ser a melhor de todas, eu não sei. É uma boa poesia ou o que quiser chamar.”