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Amazon e Microsoft apoiam restrição de vendas de chips da Nvidia para a China, relata WSJ

Amazon e Microsoft apoiam restrição de vendas de chips da Nvidia para a China, relata WSJ

Reuters

14/11/2025

Placeholder - loading - Logo da Nvidia 06/03/2023 REUTERS/Dado Ruvic/Imagem ilustrativa
Logo da Nvidia 06/03/2023 REUTERS/Dado Ruvic/Imagem ilustrativa

(Reuters) - A Amazon está se juntando à Microsoft no apoio a uma legislação para restringir ainda mais a Nvidia de exportar chips para a China, noticiou nesta quinta-feira o Wall Street Journal, citando fontes familiarizadas com o assunto.

A legislação, conhecida como GAIN AI Act, também conta com o apoio da startup de IA Anthropic, segundo a reportagem.

A GAIN (Garantia de Acesso e Inovação para Inteligência Artificial Nacional) foi introduzida como parte da Lei de Autorização de Defesa Nacional e estipula que os fabricantes de chips de IA priorizem os pedidos domésticos de processadores avançados, antes de fornecê-los a clientes estrangeiros.

A Microsoft manifestou-se publicamente a favor da legislação, enquanto funcionários da unidade de nuvem da Amazon disseram em privado a assessores do Senado que também apoiam a proposta, segundo a reportagem.

O WSJ acrescentou que a Meta e o Google, da Alphabet, não se posicionaram sobre a lei, e o presidente dos EUA, Donald Trump, também não.

Segundo a reportagem, funcionários da Casa Branca, incluindo o czar da IA, David Sacks, disseram ao senador Jim Banks, patrocinador do GAIN Act, que o impacto da política é limitado, já que o Departamento de Comércio já regulamenta as exportações de chips.

A Reuters não conseguiu verificar imediatamente a informação. A Amazon se recusou a comentar, enquanto a Microsoft, a Anthropic e a Casa Branca não responderam de imediato aos pedidos de comentários.

A Nvidia, fabricante de chips dominante no mundo, já afirmou que a proposta tende a restringir a competição global por chips avançados, limitando o poder computacional disponível para outros países.

A legislação em questão reflete a tentativa de Washington de priorizar as necessidades norte-americanas em meio a temores de que a China utilize o acesso a recursos de IA de ponta para fortalecer suas forças armadas.

(Reportagem de Ananya Palyekar em Bengaluru)

Reuters

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