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Combate à hanseníase marca mês de janeiro

O Brasil é o segundo país com mais casos da doença

Placeholder - loading - Dia 31 de janeiro é comemorado o Dia Mundial contra a Hanseníase. Crédito da imagem: iStock
Dia 31 de janeiro é comemorado o Dia Mundial contra a Hanseníase. Crédito da imagem: iStock

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Na próxima sexta-feira, dia 31, é comemorado o dia Mundial contra a Hanseníase. Cerca de 30 mil casos da doença são registrados, por ano, no Brasil. A enfermidade atinge 13 pessoas, incluindo crianças, a cada 100.000 habitantes.

O número parece baixo, mas só na última década, o país teve quase 27 mil casos, sendo considerada a segunda nação com mais novos registros da doença. Em primeiro lugar está a Índia, que teve mais de 126 mil casos, nos últimos 10 anos.

De acordo com o Ministério da Saúde, a hanseníase se alastrou no Brasil, em 2003, quando foi registrado quase 52 mil casos. A doença está presente em todos os estados brasileiros, sendo mais predominante no Tocantins, com 88 pacientes por 100 mil habitantes.

O Mato Grosso não fica muito atrás, registrando 80 casos. Já no Maranhão, o número chega a 47. O índice no estado de São Paulo é de 2,95 e Minas Gerais, 5,34.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulga, de cinco em cinco anos, o direcionamento preciso para o combate da doença.

Entre 2016 e 2020, os pilares trabalhados pela OMS são: fortalecimento nas parcerias do governo; a detecção precoce e tratamento imediato para evitar a incapacidade e a transmissão do bacilo; e, a inclusão.

Antigamente, a hanseníase era conhecida como lepra. Se trata de uma doença contagiosa, infecciosa que é transmitida por meio de tosse ou espirro de uma pessoa infectada, que esteja sem tratamento, para outra.

O bacilo transmissor é o Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen. A hanseníase pode causar deformidade e incapacidades físicas, pois atinge a pele e os nervos periféricos.

De acordo com especialistas, a enfermidade tem cura, desde que seja diagnosticada precocemente e tratada adequadamente. O diagnóstico é realizado, através, de uma avaliação neurológica simples e de um exame dermatoneurológico, para identificar lesões ou áreas de pele com alteração de sensibilidade.

O tratamento é feito com medicamentos antimicrobianos e leva de seis meses a um ano.

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