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Conheça personalidades homossexuais do mundo da música

Nesta sexta-feira, dia 30 de junho, se encerra o mês Internacional do Orgulho LGBT

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No mês de junho, celebra-se internacionalmente o Orgulho Gay e, nesta sexta-feira, dia 30, chega ao fim. O movimento tem princípios como: as pessoas devem ter orgulho da sua orientação sexual e que a identidade de gênero é inerente ao indivíduo e não pode ser intencionalmente alterada.

Como forma de homenagem ao movimento, a Antena 1 preparou uma lista com nomes do mundo da música que se assumiram homossexuais.

Sam Smith, vencedor de um Oscar, quatro Grammy Awards e um Globo de Ouro, é assumidamente homossexual. Além de ter lançado os hits “Leave Your Lover” e “Latch” que abordam temas gays, a canção “Stay With Me” é sobre um amor não correspondido do cantor.

Em 2015, Smith recebeu ofensas através de seu Instagram referentes a sua opção sexual. Ao ler o recado, o artista fez questão de falar sobre a homofobia. Ele postou a foto de uma conta do Instagram nomeada "Nós odiamos o viado Smith", com a legenda: “Isso realmente não me ofende, porque eu já estou acostumado quando se trata desse tipo de besteira. Mas eu queria compartilhar isso com todos, para que vocês possam ver como a homofobia ainda está tão presente na nossa sociedade".

Dono do sucesso “La Vida Loca”, Ricky Martin assumiu-se gay em 2010. Na época, o músico escreveu um livro contando seu processo de aceitação. Recentemente, o artista revelou que fará a primeira cena de sexo gay de sua carreira e falou sobre o assunto: “O exibicionismo tomou conta por um momento e, de repente, eu estava nu na cama diante de vinte pessoas da equipe e de outro ator que havia conhecido no mesmo dia. Mas eu não estava nervoso. Pelo contrário, estava pronto para fazer o que precisava ser feito”.

Adam Lambert, atual vocalista do Queen, revelou sua homossexualidade após participar do reality show American Idol, em entrevista para a Rolling Stone, em 2009. Por ser um dos primeiros assumidos, sua atitude fez com que diversos outros artistas falassem sobre suas opções sexuais. "Muita coisa mudou. As pessoas não estão mais tão presas a isso. Eu gostaria de pensar que a mídia não faz tanto sensacionalismo, mas às vezes me provam que estou errado”, contou ele sobre sua revelação.

David Bowie, falecido em janeiro de 2016, falou poucas vezes abertamente sobre o assunto. Entretanto, em 1927, concedeu uma entrevista à uma revista e afirmou: “Sou gay e sempre fui”. Na época, com a repercussão de sua fala, o músico se arrependeu de ter aberto tanto a sua intimidade. Nos anos seguintes, teve alguns relacionamentos com homens mas foi casado com mulheres.

Considerado um dos maiores gênios do mundo da música, Elton John é reconhecido há muitos anos por sua luta por causas ligadas à comunidade LGBT. Além disso, já arrecadou R$ 300 milhões para a AIDS Foundation, pela erradicação da doença no mundo. Em 2014, anunciou a oficialização do casamento com seu companheiro, David Furnish, com quem se relacionava há 21 anos.

A união foi realizada na Grã-Bretanha, após a legalização do casamento gay no país. "Estou muito orgulhoso da Grã-Bretanha e das leis que foram aprovadas desde que estamos juntos", declarou Elton John na época.

George Michael, falecido em dezembro de 2016, assumiu sua homossexualidade apenas em 1998, após quase 20 anos de carreira. Tudo aconteceu durante um triste episódio. O músico foi detido pela polícia norte-americana por estar com um homem em um banheiro público.

Em seguida, o cantor concedeu uma entrevista à CNN e falou sobre o assunto. “Passei a primeira metade da minha carreira enfrentado acusações de ser gay no momento em que nunca havia tido nada parecido com uma relação homossexual [...] Passei muitos anos ouvindo como a minha sexualidade deveria ser… o que era muito confuso”.

Em outra entrevista, para a revista The Advocate, Michael afirmou que sua orientação sexual não era um problema moral para ele. “Nunca tive problemas morais em ser gay. Achei que tinha amado mulheres algumas vezes. Então, me apaixonei por um homem e percebi que nenhuma daquelas relações anteriores havia sido amor”, explicou.

Nos anos seguintes, o músico ficou mundialmente conhecido como um símbolo gay e ativista dos direitos LGBT. Em 1999, George Michael apresentou um documentário sobre experiências de jovens que conviviam com a aids em várias partes do mundo.

Escrito por Redação

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