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Curiosidades: as mágicas trilhas sonoras de Quincy Jones

O artista se consagrou como um dos maiores produtores de todos os tempos

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As mágicas trilhas sonoras de Quincy Jones.Divulgação

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Do bebop ao hip-hop, o produtor Quincy Jones sempre se destacou como um talento. Mas, além de estar vinculado a grandes álbuns como “Off the Wall”, “Thriller” e “Bad” do Michael Jackson, e alguns dos maiores nomes da música, incluindo Frank Sinatra, Count Basie, Ray Charles e Miles Davis, ele também é responsável por mais de uma dúzia de trilhas sonoras, desde grandes filmes até séries infantis.

Jones foi a mente por trás de um dos temas mais famosos do universo de trilhas, o de Austin Powers, chamado “Soul Bossa Nova”. O artista afirma que: “Eu escrevi isso em 1962 em 20 minutos para o álbum ‘Big Band Bossa Nova’ logo depois que deixamos o Brasil com Dizzy Gillespie, quando a bossa nova começou. E ela nunca vai desaparecer”. Roland Kirke estava na flauta, Lalo Schifrin no piano, Chris White no baixo e Rudy Collins na bateria. Dois que se popularizou, entrou para obras de Woody Allen, Sidney Lumet, entre outros.

Além disso, ele escreveu a icônica faixa do filme Kill Bill, chamada “Ironside”, em 1971. O filme, dirigido por Quentin Tarantino, segue a jornada vingativa de uma ex-assassina. Sempre que “a noiva” (Uma Thurman) via sua inimiga Vernita Green (Vivica A. Fox) o tema da luta começava a tocar. Tudo sobre o longa se tornou um sucesso, principalmente a notável sirene da trilha que foi sampleada inúmeras vezes - principalmente no hip-hop, destacando aqui a música de Tupac "Guess Who’s Back".

Um de seus maiores marcos foi a participação no filme A Cor Púrpura. Uma história que além de ter uma bela fotografia, reflete sobre a crueldade e violência do racismo e sexismo norte americano. A trilha sensível de Quincy foi um complemento perfeito para a relevância do longa.

Ele explorou todos os lados possíveis da emoção humana dentro de suas obras. A trilha de A Sangue Frio foi tão implacavelmente ameaçadora e sombria quanto a própria história. A faixa-título de abertura, com sua bateria galopante e cordas corrosivas, permite que você saiba que está entrando em um terreno musical sombrio. Na época, essa trilha sonora ameaçadora foi considerada uma quebra de convenções não apenas para Jones, mas também para compositores de Hollywood.

Por fim, dentro da trilha de Os Donos da Rua também tem um toque especial de Jones. O marcante filme falou para toda uma geração e trouxe a reflexão da experiência negra norte-americana de uma nova maneira. A música “Setembro” apresentada na obra-prima, faz parte do álbum “Back On The Block” e reúne três gerações de artistas. Nele, Quincy mostra sua impressionante versatilidade, convidado artistas como Ella Fitzgerald, Miles Davis, Barry White, Chaka Khan, Ray Charles, George Benson e outros para fazer parte dessa jornada musical.

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