NOTÍCIAS SOBRE Quincy Jones

Quincy Jones é uma personificação inspiradora da capacidade humana de transcender adversidades e moldar o próprio destino. Originário de uma Chicago empobrecida e marcada pela violência dos anos 1930, ele emergiu como uma das figuras mais proeminentes da música internacional, deixando um legado que transcende gerações.

Sua jornada começou em circunstâncias desafiadoras, mas seu encontro com um piano abandonado aos poucos mudou o curso de sua vida. Ao tocar as teclas desse instrumento solitário, Quincy encontrou sua voz e sua paixão pela música. Esse momento revelador foi o catalisador para sua jornada em direção ao estrelato musical.

Aprimorando suas habilidades como multi-instrumentista, com o trompete como seu instrumento principal, Quincy mergulhou no mundo do jazz desde novo. Aos 14 anos, ele já circulava entre os gigantes do jazz, como Count Basie e Clark Terry, e aos 18 ingressou na banda de Lionel Hampton, onde sua genialidade musical começou a brilhar.

Uma nova premiação musical está no ar: Peace Through Music. Para celebrar artistas da indústria musical que desempenham um papel significativo na promoção do uso da música como ferramenta diplomática para a paz, o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, juntamente com a Recording Academy e outros líderes, lançaram a Iniciativa Global de Diplomacia Musical.
Harvey Mason Jr., CEO da Recording Academy, concedeu a Quincy Jones o primeiro prêmio Peace Through Music - uma colaboração entre o Departamento de Estado dos EUA e a Recording Academy. Eles reconhecem e homenageiam o artista, que completou 90 anos este ano, por seu inestimável trabalho musical na promoção da paz e pelo auxílio na criação de um ambiente difuso na indústria como um todo.


A Iniciativa Global de Diplomacia Musical foi desenvolvida de acordo com a PEACE Through Music Diplomacy Act, aprovada em dezembro de 2022 após ter sido defendida pela Recording Academy no mesmo ano. O evento de lançamento contará com apresentações musicais ao vivo de Dave Grohl, Herbie Hancock e muito mais.

Ótima notícia para os fãs de Quincy Jones! Os discos “Back On The Block” (1989) e “Q’s Jook Joint” (1995), ambos vencedores do Grammy, agora estão disponíveis nas plataformas digitais com material inédito. Mais de 50 faixas bônus foram incorporadas às versões expandidas dos discos.

Até então, as canções extras só podiam ser encontradas em CDs e vinis raros. Através do streaming, seus apoiadores poderão acessar as gravações digitalmente. O lançamento é mais uma iniciativa de comemoração ao aniversário de 90 anos do artista.

Quincy Jones ganhou mais um tributo! No último final de semana, diversas estrelas da música se reuniram no Hollywood Bowl para cantar algumas das composições do produtor em homenagem ao seu aniversário de 90 anos.

Qincy tem a tradição de fazer um concerto anual em homenagem ao seu aniversário. Entretanto, desta vez a cerimônia foi um pouco “atrasada” – aconteceu quase cinco meses após a sua data de nascimento (14 de março).

Do bebop ao hip-hop, o produtor Quincy Jones sempre se destacou como um talento. Mas, além de estar vinculado a grandes álbuns como “Off the Wall”, “Thriller” e “Bad” do Michael Jackson, e alguns dos maiores nomes da música, incluindo Frank Sinatra, Count Basie, Ray Charles e Miles Davis, ele também é responsável por mais de uma dúzia de trilhas sonoras, desde grandes filmes até séries infantis.

Jones foi a mente por trás de um dos temas mais famosos do universo de trilhas, o de Austin Powers, chamado “Soul Bossa Nova”. O artista afirma que: “Eu escrevi isso em 1962 em 20 minutos para o álbum ‘Big Band Bossa Nova’ logo depois que deixamos o Brasil com Dizzy Gillespie, quando a bossa nova começou. E ela nunca vai desaparecer”. Roland Kirke estava na flauta, Lalo Schifrin no piano, Chris White no baixo e Rudy Collins na bateria. Dois que se popularizou, entrou para obras de Woody Allen, Sidney Lumet, entre outros.

Michael Jackson é, sem dúvidas, um dos maiores artistas de todos os tempos. Mas, um detalhe que muitos esquecem é que até mesmo o ídolo que inspirou milhares de outros artistas, tinha seus próprios ídolos. Um dos grupos favoritos do Rei do Pop era ninguém menos que o Toto. E para a criação de "Thriller", o álbum mais vendido de todos os tempos, Jackson procurou a banda que admirava para contribuir com a obra.

Musicalmente, o projeto se destaca por incorporar diferentes sonoridades ao pop, como elementos de R&B, funk e rock. No entanto, o sucesso não poderia ter sido alcançado se não fosse pelas mãos de um dos maiores gênios da produção, Quincy Jones. Ele, com sua visão precisa na seleção de músicos, estabeleceu a conexão entre a banda e a estrela pop.

Os quatro principais membros do Toto se envolveram no álbum, desempenhando diferentes papéis no estúdio: na guitarra Steve Lukather, na bateria Jeff Porcaro e nos teclados David Paich e Steve Porcaro. Cada um teve uma contribuição importante para o conjunto da obra, sendo que únicas músicas em que os quatro integrantes tocaram juntos foram "The Girl is Mine" e "Human Nature".

A lenda viva! Aos 90 anos, Quincy Jones é um dos compositores, produtores, arranjadores mais renomados do mundo. Sua influência na história da música é inegavelmente extraordinária.

Ele ainda tem o título de recordista em indicações ao Grammy, com 79, das quais saiu vencedor 28 vezes. Indicado ao Rock & Roll Hall of Fame, o homem conseguiu provar que ele faz tudo... e de forma muito bem feita.

“Beat It” é um dos maiores sucessos da carreira de Michael Jackson, mas você sabia que Eddie Van Halen tocou na icônica canção. O guitarrista que marcou o rock e o metal pelo seu jeito revolucionário de tocar foi convidado e aceitou como pagamento uma caixa de cerveja – mas aí entra um pouco de lenda.

Quincy Jones, Barbra Streisand e Cher estão entre os artistas que participarão da iniciativa Call for Code dos Direitos Humanos das Nações Unidas no sábado, 5 de junho, que também é o Dia Mundial do Meio Ambiente da ONU. Melissa Etheridge, Sia, Kesha, Perry Farrell, Pitbull e Tegan & Sara também participarão da iniciativa de mídia social que é “uma chamada à ação, que encoraja desenvolvedores e inovadores a usar tecnologias de ponta para criar imediatamente soluções para problemas críticos decorrentes da mudança climática global.”

Após diversas declarações polêmicas sobre Michael Jackson, Beatles, U2, entre outros artistas, Quincy Jones publicou um pedido de desculpas pelo ocorrido. Durante entrevista concedida para as revistas GQ e Vulture, o produtor afirmou, por exemplo, que o Rei do Pop roubava canções de outros artistas.Na última quinta-feira, dia 22, Jones utilizou sua conta oficial no Twitter para revelar que suas filhas o levaram a desculpar-se publicamente pelos comentários, culpando também sua recente sobriedade pelo seu comportamento."Sou um ser humano imperfeito e não tenho medo de dizer isso. E me desculpem, e também não tenho medo de dizer isso [...] Quando você tem a sorte de ter vivido uma vida tão longa e louca (e recentemente ter parado de beber - há três anos!), certos detalhes sobre alguns eventos específicos (dos quais NÃO detalham completamente as minhas intenções ou experiências) vêm todos de uma vez, e, mesmo aos 85 anos, é evidente que 'vomitar' palavras e boatos é indesculpável", escreveu ele. Quincy Jones, concedeu entrevistas polêmicas para a revista GQ e Vulture, o site de cultura da revista New York. Na conversa, acusou Michael Jackson - com quem trabalhou durante anos - de roubar muitas músicas.Em outro momento, afirmou que o Rei do Pop deveria ter dado crédito parcial da autoria de um de seus hits a seu tecladista. “‘Don't Stop Till You Get Enough’, Greg Phillinganes (tecladista) escreveu uma parte. Michael deveria ter dado 10% da música. Ele não queria”, contou Quincy Jones.O empresário ainda criticou as cirurgias de Michael, mas lembrou do histórico do cantor que lhe teria deixado complexado com sua aparência. "Ele justificava (as cirurgias) dizendo que era devido a uma doença que ele tinha. Mentira [...] Ele tinha um problema com sua aparência pois seu pai lhe disse que era feio e abusou dele", afirmou.