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Em memorial ao Supremo, Aras defende que MPF atue em inquérito das fake news

Placeholder - loading - Procurador-geral da República, Augusto Aras 02/10/2019 REUTERS/Adriano Machado
Procurador-geral da República, Augusto Aras 02/10/2019 REUTERS/Adriano Machado

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Por Ricardo Brito e Wire Engine

BRASÍLIA (Reuters) - O procurador-geral da República, Augusto Aras, defendeu que o Ministério Público Federal tem de participar das investigações do inquérito das fake news, apuração aberta ano passado para apurar autores que divulgam notícias falsas e ameaças a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), em memorial obtido pela Reuters.

O texto foi encaminhado nesta quinta-feira ao STF para instruir o julgamento da ação marcado para a próxima quarta-feira, movida pela Rede Sustentabilidade no ano passado, que contesta a validade das investigações.

No memorial, Aras disse que não mudou seu entendimento nas duas manifestações que enviou ao STF no inquérito no ano passado e este ano.

O procurador-geral disse que, das 10 mil páginas do inquérito das fake news, apenas 2% se referem a pessoas supostamente envolvidos que detém foro privilegiado.

'Isso porque, em 27 de maio último, a Procuradoria-Geral da República viu-se surpreendida com notícias na grande mídia no sentido deterem sido determinadas dezenas de buscas e apreensões e outras diligências, contra pelo menos 29 pessoas, sem a participação, supervisão ou anuência prévia do dominus litis que, ao fim e ao cabo, é destinatário dos elementos de informação coligidos na fase inquisitorial', disse.

As diligências do dia 27 atingiram aliados e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.

Escrito por Reuters

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