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França acertou ao rejeitar novo lockdown nacional, diz ministro da Saúde

França acertou ao rejeitar novo lockdown nacional, diz ministro da Saúde

Reuters

09/02/2021

Placeholder - loading - Ministro da Saúde da França, Olivier Verán, fala com jornalstas depois de ser vacinado contra Covid-19 em Melun, nos arredores de Paris 08/02/2021 Thomas Samson/Pool via REUTERS
Ministro da Saúde da França, Olivier Verán, fala com jornalstas depois de ser vacinado contra Covid-19 em Melun, nos arredores de Paris 08/02/2021 Thomas Samson/Pool via REUTERS

Por Dominique Vidalon

PARIS (Reuters) - A situação da Covid-19 na França é estável no momento, e o governo acertou ao decidir contra a imposição de um novo lockdown nacional, disse o ministro da Saúde, Olivier Véran, nesta terça-feira.

Véran também disse à rádio France Info que 'é possível, e de fato preferível' que o país não tenha que se submeter a um lockdown novamente.

'Durante três semanas, tivemos (em média) 20 mil casos novos por dia e 3.000-3.200 pacientes em unidades de tratamento intensivo. É estável, mas alto... isso não pede medidas de lockdown nacional', disse Véran.

O número de pessoas que morreram de infecções de Covid-19 na França subiu 458 na segunda-feira e chegou a 79.423 – a sétima maior quantidade de mortes do mundo.

Ao contrário de alguns de seus vizinhos, a França evitou impor um terceiro lockdown nacional, torcendo para que o toque de recolher em vigor desde 15 de dezembro e um programa de vacinação que já inoculou mais de 2 milhões de pessoas bastem para conter a disseminação da doença.

Véran disse acreditar que entre 3,5 milhões e 4 milhões de pessoas de todo o país terão recebido sua primeira dose de uma vacina contra Covid-19 até o final de fevereiro.

Algumas autoridades de saúde, porém, alertaram para o fardo imposto ao sistema hospitalar e para o impacto de variantes mais contagiosas do coronavírus.

Véran reiterou que a vacina da AstraZeneca é eficiente contra 99% das linhagens de Covid-19 na França, mas que o país está cogitando usar outras vacinas além daquela da AstraZeneca em territórios ultramarinos.

Reuters

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