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França lidera novo ranking da Fifa; Brasil é 3º e Alemanha cai para 15º

França lidera novo ranking da Fifa; Brasil é 3º e Alemanha cai para 15º

Thomson Reuters

16/08/2018

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ZURICH (Reuters) - A campeã mundial França assumiu o topo do ranking da Fifa, publicado nesta quinta-feira, como esperado após a conquista do título mundial, e a antiga líder Alemanha caiu para a 15º colocação depois de sua eliminação humilhante na primeira fase na Rússia.

O ranking foi o primeiro a ser divulgado desde que a França derrotou a Croácia por 4 x 2 na final da Copa do Mundo em 15 de julho, e também o primeiro desde que a Fifa substituiu sua fórmula anterior muito criticada.

Os franceses foram seguidos pela Bélgica, a que derrotaram por 1 x 0 na semifinal, e o Brasil perdeu uma posição e ficou em terceiro devido à sua eliminação nas quartas de final diante dos belgas. A surpreendente finalista Croácia foi do 20º para o 4º lugar.

O Uruguai, que também chegou às quartas de final, subiu nove posições e ficou em 5º, enquanto a chegada da Inglaterra à semifinal a levou da 12ª para a 6ª posição.

A Argentina recuou para o 11º lugar depois de uma campanha caótica que incluiu uma derrota de 3 x 0 para os croatas na fase de grupos e uma eliminação pelos franceses nas oitavas por 4 x 3.

A anfitriã Rússia, que começou o torneio em um modesto 71º lugar, subiu 21 posições depois de seu avanço imprevisto às quartas de final.

A Fifa disse que sua nova fórmula dp ranking, aprovada por seu Conselho antes do Mundial, usou a soma e a subtração de pontos, dependendo dos resultados das partidas, ao invés da média de pontos ao longo de um certo período de tempo.

A entidade reguladora do futebol mundial disse que o novo sistema foi desenvolvido ao longo de dois anos, durante os quais 'um grande número de algoritmos diferentes foram testados e debatidos longamente'.

O novo sistema, disse, não pesará mais as partidas de acordo com a região em que foram disputadas, e isso dará 'oportunidades justas e iguais para todos os times de todas as confederações'.

(Por Brian Homewood)

Thomson Reuters

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