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Maduro diz que chefe de direitos humanos da ONU será bem-vinda à Venezuela

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NAÇÕES UNIDAS (Reuters) - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse na quinta-feira que a chefe de direitos humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), Michelle Bachelet, pode visitar a Venezuela quando quiser, depois que a ex-presidente chilena exortou o governo venezuelano a permitir uma investigação internacional sobre a situação humanitária no país.

'Claro, quando quiser', disse Maduro a repórteres quando perguntado na ONU se aceitaria uma missão que informe sobre a situação dos direitos humanos na Venezuela. 'Presidenta Bachelet, alta comissária, coordene com a chancelaria quando quer ir à Venezuela, sempre será bem-vinda', acrescentou.

Bachelet, ex-presidente do Chile, assumiu o comando do Conselho de Direitos Humanos da ONU no dia 1º de setembro.

Na quinta-feira, o Conselho de Direitos Humanos disse que aprovou uma resolução expressando grande preocupação com as supostas violações de direitos humanos na Venezuela, e instou o país a permitir que Bachelet elabore um relatório sobre a situação no local.

Em um vídeo publicado pela ONU, Bachelet disse que, para que o Conselho seja capaz de produzir um informe imparcial sobre a situação, é vital que a deixem ingressar no país.

Isso também seria uma oportunidade para que o Conselho tenha a 'versão oficial' do governo venezuelano, acrescentou.

A Venezuela, que enfrenta uma crise econômica e política profunda, se tornou o centro das atenções da Assembleia Geral da ONU nesta semana por causa da situação dos direitos humanos na nação.

Na quarta-feira cinco países latino-americanos e o Canadá informaram ter pedido ao Tribunal Penal Internacional (TPI) que investigue supostos abusos de direitos humanos do governo da Venezuela pelo uso de força para reprimir a oposição.

Caracas rejeitou as críticas ao governo de Maduro, rotulando-as como propaganda hostil e tentativas de estabelecer o cenário propício para uma intervenção de potências estrangeiras no país.

(Por Dave Graham)

Escrito por Thomson Reuters

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