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Manuscrito original de Hey Jude de Paul McCartney é vendido em leilão

Cantor colocou a peça como parte do leilão dos Beatles

Placeholder - loading - Manuscrito de “Hey Jude”, por Paul McCartney, foi vendido por mais de 900 mil dólares em leilão/Divulgação
Manuscrito de “Hey Jude”, por Paul McCartney, foi vendido por mais de 900 mil dólares em leilão/Divulgação

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No dia 10 de abril, o Hard Rock Café da Time Square, em Nova York, começou as arrematações dos itens pessoais de cada um dos Beatles. As vendas online tiveram seu inicio exatamente no dia que Paul McCartney anunciou em uma entrevista que o quarteto de Liverpool estava se separando, 50 anos atrás. Acontece que dentre os itens da coleção, o mais interessante é o manuscrito da icônica faixa “Hey Jude”, e ela foi recentemente comprada.

Veja também: Mais de 300 itens dos Beatles vão a leilão!

As folhas em questão estão todas rabiscadas, com anotações de como a canção deveria ser conduzida, com os tempos de composição e até mesmo as pausas transitórias. Como a música é considerada uma das melhores produções musicais já compostas, o valor de arremate não seria barato, e apesar dos lances terem caminhado de forma rápida (3 dias), o valor final foi o de 910 mil dólares, equivalente a mais de 4 milhões e 700 mil reais.

Hey Jude” foi escrita de forma curiosa. Julian Lennon, filho de John Lennon em seu primeiro casamento com Cynthia Powell, estava destruído por ver seu pai ir embora para ficar com Yoko Ono. Paul então, após uma visita a casa de Cynthia e Julian, passou a compor pensando em uma forma de consolar o pequeno Jules, que só tinha 5 anos. Com isso, “Hey Jules” começou a sair do papel, e após uma análise de estrutura musical, Jules virou Jude, e o resto é história.

Outros Itens acabaram entrando na lista para compra, além do manuscrito, como uma página manuscrita do roteiro do clipe da canção “Hello, Goodbye”, de 1967, e um cinzeiro usado pelo baterista Ringo Starr no estúdio Abbey Road nos anos 60. Cada item é de valor inestimável para os fãs do quarteto, já que não se trata de papeis ou artesanatos, se trata da história da música como é hoje.

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