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Não há dúvida sobre correção de dados do Deter e Prodes sobre desmatamento, diz ministro

Não há dúvida sobre correção de dados do Deter e Prodes sobre desmatamento, diz ministro

Reuters

14/07/2020

Placeholder - loading - Ministro Marcos Pontes conversa com presidente Jair Bolsonaro, observado pelo vice-presisente Hamilton Mourão, durante cerimônia no Palácio do Planalto no ano passado 08/10/2019 REUTERS/Adriano Machad
Ministro Marcos Pontes conversa com presidente Jair Bolsonaro, observado pelo vice-presisente Hamilton Mourão, durante cerimônia no Palácio do Planalto no ano passado 08/10/2019 REUTERS/Adriano Machad

BRASÍLIA (Reuters) - O ministro de Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, afirmou que não há dúvidas sobre a correção dos números de desmatamento no país dos sistemas Deter e Prodes, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e reafirmou que a pesquisadora Lúbia Vinhas, ex-coordenadora-geral de Observação da Terra, não foi demitida.

Pontes convocou uma entrevista para apresentar a reestruturação do Inpe que, segundo ele, vem sendo trabalhada desde o ano passado. Dentro dessas mudanças, Lúbia, segundo o ministro, assumirá a coordenação de um projeto especial chamado de Base de Informações Georrefenciadas, que reunirá toda a base de dados do Inpe.

'Não existe dúvida hoje sobre os números do Deter e do Prodes serem corretos e nem da transparência que temos na divulgação', disse o ministro.

Marcos Pontes garante que a equipe que cuida do análise de desmatamento continua a mesma, sob a coordenação de Cláudio Almeida e Lúbia foi deslocada porque seu currículo --ela é doutora em matemática aplicada-- se encaixava nessa nova função criada na reestruturação.

'O Inpe está fazendo um trabalho magnífico e ele vai se estender, tanto em qualidade quanto amplitude', disse o ministro.

Pontes afirmou que a exoneração da pesquisadora nesse momento --apenas três dias depois dos dados de desmatamento do Deter mostrarem o 14º crescimento seguido-- foi um 'mal entendido'.

'Talvez se tivesse prestado mais atenção, tivesse esperado um pouco mais para fazer (a exoneração)', disse Pontes.

(Reportagem de Lisandra Paraguassu)

Reuters

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