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Pazuello classifica Covid-19 como doença 'complicada' e diz que não está totalmente recuperado

Pazuello classifica Covid-19 como doença 'complicada' e diz que não está totalmente recuperado

Reuters

11/11/2020

Placeholder - loading - Ministro Eduardo Pazuello 09/06/2020 REUTERS/Adriano Machado
Ministro Eduardo Pazuello 09/06/2020 REUTERS/Adriano Machado

BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou nesta quarta-feira não estar completamente recuperado da Covid-19 e reconheceu que a doença causada pelo novo coronavírus é complicada, em sua primeira aparição pública desde que foi diagnosticado com a doença.

'Queria agradecer as palavras de carinho pela recuperação. Não estou completamente recuperado, é claro. É uma doença complicada. É difícil você voltar ao normal, mas a gente já consegue trabalhar um pouquinho. Já é o primeiro dia de atividade no trabalho', disse.

Pazuello participou no prédio do Ministério da Saúde do lançamento da campanha para incentivar os homens a cuidarem de sua saúde de forma integral.

Até o momento, o ministro não se manifestou a respeito da polêmica da suspensão temporária dos testes com a vacina da CoronaVac, após relato de um 'evento grave adverso' -- nesta manhã, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária autorizou a retomada dos trabalhos.

Pazuello teve diagnóstico confirmado da doença causada pelo novo coronavírus no dia 21 de outubro e no dia seguinte recebeu a visita do presidente Jair Bolsonaro, que também já teve Covid-19. Na ocasião, que foi sua última aparição pública transmitida pelas redes sociais, ele chegou a falar que estava 'zero bala', embora tenha sido hospitalizado depois.

Pazuello foi o 12º integrante do primeiro escalão do governo com teste positivo para a doença.

No evento no ministério, entre outros temas, Pazuello destacou a relevância do Sistema Único de Saúde.

'O SUS é nosso, uma vitória, um sistema público onde todos os brasileiros pagam e o retorno disso é a liberdade de usar o sistema de saúde em qualquer lugar do país', disse.

(Reportagem de Ricardo Brito)

Reuters

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