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Portugueses vão às urnas e Partido Socialista, do primeiro-ministro, é favorito

Placeholder - loading - Primeiro-ministro de Portugal e candidato do Partido Socialista (PS), Antonio Costa, vota durante eleições gerais 06/10/2019 REUTERS / Rafael Marchante   Portugal October 6, 2019.  REUTERS/Rafael Marc
Primeiro-ministro de Portugal e candidato do Partido Socialista (PS), Antonio Costa, vota durante eleições gerais 06/10/2019 REUTERS / Rafael Marchante Portugal October 6, 2019. REUTERS/Rafael Marc

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Por Catarina Demony e Victoria Waldersee

LISBOA (Reuters) - Portugueses começaram a votar neste domingo em uma eleição que o Partido Socialista, do primeiro-ministro António Costa, deve vencer sem maioria absoluta, deixando o destino de possíveis aliados como a principal questão.

Pesquisas de opinião indicam que os Socialistas ficam no topo com 36,5% a 38,8% dos votos, mas irão precisar de apoio de um ou mais partidos para permanecer no governo. O governo de minoria de Costa tem sido apoiado por dois partidos da extrema-esquerda desde 2015.

'A principal pergunta é se teremos nossas mãos atadas', disse Costa durante comício na sexta-feira. 'Precisamos ter força para garantir quatro anos de estabilidade e para não sermos um governo de curto prazo'.

O governo de Costa tem sido elogiado pela União Europeia e em Portugal por combinar disciplina fiscal com medidas para promover crescimento, após recessão e a austeridade da crise portuguesa de 2010 a 2014.

'Voto em Costa novamente. Ele fez bem por nós. Ele representou o povo, defendeu o povo, e só posso esperar que ele faça mais do mesmo se ganhar', disse Fátima Abreu, de 81 anos, em ponto de votação no centro de Lisboa na manhã deste domingo.

Luis Alberto Lopes Brazão, de 46 anos, concordou. 'Sou de uma família pobre e estou lutando... Mas confio neste governo', disse após votar no Partido Socialista.

Mas depois de uma série de escândalos, desde uma disputa sobre nepotismo até o suposto envolvimento de um ex-ministro no encobrimento do exército pelo roubo de armas de uma base militar, outros eleitores disseram que era hora de mudar.

'Os últimos quatro anos não foram ótimos para mim. É o mesmo de 2009 durante a crise', disse Adriano Macedo, coletor de lixo de 66 anos, que votou no social-democrata de centro-direita (PSD), principal partido da oposição.

'Os políticos dizem que está tudo bem, mas se está bem, é apenas para eles.. não recebo um aumento salarial desde 2009'.

(Reportagem adicional de Miguel Pereira)

Escrito por Reuters

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