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Santander lança oferta de energia compartilhada a correntistas, com descontos de até 15%

Placeholder - loading - Painéis de energia solar 16/09/2013 REUTERS/Carlos Barria
Painéis de energia solar 16/09/2013 REUTERS/Carlos Barria

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SÃO PAULO (Reuters) - O Santander Brasil passou a oferecer a correntistas acesso à energia renovável por meio da geração distribuída compartilhada, um produto que pode levar a economias de até 15% na conta de luz dos clientes, disse o banco nesta quinta-feira.

O serviço oferecido pela FIT Energia, coligada do Santander, permite que o consumidor se associe a um projeto de geração renovável sem a necessidade de instalar painéis solares no próprio local de consumo ou realizar outros investimentos.

Segundo o banco, o processo de adesão é gratuito e totalmente digital. Os clientes pessoa física precisam ter contas de luz de pelo menos 250 reais mensais. Já para empresas, é necessário que estejam em redes de baixa tensão e que paguem ao menos 500 reais por mês de fatura.

Após habilitação pela fornecedora junto à distribuidora de energia, o consumidor passa a estar vinculado a uma usina remota, recebendo créditos por essa geração que reduzem o valor final de sua conta de luz.

O serviço estará disponível, por ora, para clientes Santander de 13 Estados, atendidos por 18 distribuidoras de energia. Mas a expectativa é que até o fim do ano a oferta chegue a 20 Estados e o Distrito Federal, nas áreas de concessão de 28 distribuidoras.

Atualmente, a FIT Energia tem capacidade instalada de 500 megawatts-pico (MWp), disse o Santander.

A geração distribuída compartilhada, que se popularizou como 'energia solar por assinatura' por envolver principalmente fazendas solares, vem atraindo diferentes tipos de empresas, desde elétricas até telecoms e bancos. Além do Santander, o C6 lançou no ano passado um serviço similar para sua base de pessoa física.

O crescimento acelerado da geração compartilhada levou o Tribunal de Contas da União (TCU) a investigar as práticas de mercado. No mês passado, o TCU disse ver indícios de venda ilegal de energia a consumidores regulados por meio da modalidade.

(Por Letícia Fucuchima)

Escrito por Reuters

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