Bolsonaro fazia parte da organização criminosa e era 'principal beneficiário' de ações da Abin paralela, diz PF
Por Ricardo Brito
BRASÍLIA (Reuters) - O então presidente Jair Bolsonaro fazia parte de um núcleo político que definia diretrizes estratégicas como uma organização criminosa e é apontado como 'principal beneficiário' das ações paralelas da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para espionar e atacar desafetos e disseminar notícias falsas, segundo relatório final da investigação da Polícia Federal visto pela Reuters.