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NOTÍCIAS SOBRE cannabis

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Cannabis pode não fazer bem à saúde mental

A maconha tem se popularizado muito. Um número crescente de estados a está legalizando medicinalmente e recreativamente; milhões de pessoas estão utilizando produtos que contêm o composto THC e o CBD não psicoativo pode estar presente em tudo, desde produtos de beleza até água com gás. Segundo reportagem da revista norte-americana LINK, as pesquisas no Google por CBD excederam as pesquisas por outros tópicos de saúde, como acupuntura, vinagre de maçã e meditação, de acordo com uma análise recente da LINK.Embora muitos consumidores se voltem para os compostos de maconha, conhecidos como canabinoides, para aliviar problemas como depressão e ansiedade, essas substâncias parecem não fazer muito pela saúde mental, de acordo com uma LINKde pesquisa publicada na revista Lancet Psychiatry.Leia também: Perguntas e respostas sobre a depressão.Uma equipe de pesquisadores australianos analisou os resultados de 83 estudos anteriores sobre os efeitos dos canabinoides medicinais na saúde mental e nas condições neurológicas, incluindo depressão, ansiedade, síndrome de Tourette, TDAH, TEPT e psicose. Enquanto eles encontraram resultados positivos aqui e ali, alguns estudos mostraram evidências de que o CBD e o THC farmacêuticos poderiam diminuir os sintomas de ansiedade e certos sintomas de TEPT, enquanto outro encontrou benefícios limitados ao usar o CBD para psicose.No geral, a literatura forneceu “poucas evidências para sobre a eficácia do CBD farmacêutico ou cannabis medicinal para o tratamento de qualquer um desses distúrbios de saúde mental”, escrevem os autores.Mesmo os resultados positivos podem não estar diretamente relacionados à cannabis. Os autores observam que a maconha medicinal geralmente é prescrita para pacientes para os quais a depressão e a ansiedade são condições secundárias - ou seja, uma doença crônica pode ser o diagnóstico "primário" - o que dificulta ver como exatamente a droga está ajudando. A maconha pode, por exemplo, diminuir a dor crônica ou náusea, o que leva a uma redução nos sintomas de saúde mental. Esse é um bom resultado, é claro, mas não significa necessariamente que a maconha esteja tratando diretamente a depressão ou a ansiedade.Além disso, muitas pessoas não estão usando canabinoides de grau farmacêutico, e um corpo de pesquisa sugere que o uso não medicinal de cannabis pode piorar os sintomas de saúde mental, observam os autores.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Medicamento de cannabis é aprovado na Europa

Medicamento de cannabis é aprovado na Europa

A União Europeia aprovou, pela primeira vez, o uso de um produto medicinal de cannabis destinado a pacientes com duas formas raras, mas graves, de epilepsia infantil.O Epidyolex foi aprovado para uso no Reino Unido e em outros países europeus, mas o NHS atualmente não o recomenda. Alguns pais, inclusive, preferem alternativas sem o componente vindo da maconha. No mês passado, o Instituto Nacional de Excelência em Saúde e Cuidados do Reino Unido (NICE, na sigla em inglês) tomou uma decisão inicial de não recomendar a prescrição da droga devido à falta de evidências de eficácia ao longo prazo. A orientação final, no entanto, deve ser dada no final deste ano.O que é Epidyolex?O medicamento não contém nenhum componente psicoativo da cannabis, um composto chamado tetra-hidrocanabinol (THC). O Epidyolex foi aprovado como uma opção de tratamento para crianças a partir de dois anos com síndrome de Lennox-Gastaut ou síndrome de Dravet – condições difíceis de tratar que podem causar múltiplas convulsões por dia.O medicamento, desenvolvido pela GW Pharmaceuticals, será usado em combinação com outro medicamento para epilepsia chamado clobazam.E quanto a outros produtos de cannabis medicinal?Existem muitos produtos de cannabis medicinal diferentes. O uso de aqueles que continham THC foi legalizado em todo o Reino Unido em novembro de 2018. Estes tratamentos podem ser prescritos apenas por médicos especialistas em um número limitado de circunstâncias em que outros medicamentos falharam. O que dizem os especialistas?Ley Sander, diretor médico da Epilepsy Society e professor de neurologia da University College London, disse que o novo medicamento “trará esperança para algumas famílias e a aprovação da UE parece um passo positivo. A cannabis medicinal, no entanto, ainda permanece um campo minado médico e existem muitos obstáculos pela frente”."O CBD não foi recomendado pelo NICE para prescrição no NHS. É importante que a indústria farmacêutica continue trabalhando com o órgão consultivo médico para garantir que os medicamentos sejam rentáveis ??e que seus efeitos a longo prazo sejam claros".As informações são da LINK.

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Placeholder - loading - Imagem da notícia Órgão da ONU alerta para os riscos da cannabis

Órgão da ONU alerta para os riscos da cannabis

O órgão da ONU, que é encarregado de monitorar o cumprimento dos tratados sobre drogas, fez um alerta contra a banalização do consumo de maconha. O recado veio em um contexto de intenso debate internacional sobre a adoção de leis mais permissivas sobre o uso da cannabis.O relatório anual da Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (Jife) aborda os “mal-entendidos” que cercam várias iniciativas legislativas em todo o mundo, sobretudo no continente americano.

Os tratados internacionais contra as drogas só contemplam o uso da cannabis para fins médicos e científicos.“A legalização da cannabis com fins recreativos, como se viu em um pequeno número de países, representa não só uma dificuldade para a aplicação universal dos tratados, mas também um problema importante para a saúde e o bem-estar, em particular dos jovens”, resumiu em entrevista coletiva o presidente da Jife, Viroj Sumyai.A Jife se define como um órgão independente tanto dos governos como das Nações Unidas, formado por 13 especialistas eleitos pelo Conselho Social e Econômico. Eles prestam serviços de segundo suas capacidades profissionais, não como representantes de governos, para o cumprimento dos tratados.Vale lembrar, no entanto, que vários analistas consideram que a Jife tem um espírito conservador, já que o órgão critica qualquer iniciativa que se afaste das convenções sobre drogas.Por isso, a Jife censura o Uruguai e o Canadá, os dois países que legalizaram a venda de maconha para fins recreativos, assim como vários estados dos Estados Unidos que também deram esse passo.A legalização aumenta a disponibilidade da droga e reduz o risco percebido e a reprovação social de seu consumo, que pode causar desde perda de memória a transtornos psicóticos, segundo o órgão. O relatório não critica apenas o uso recreativo, mas também os programas “mal regulamentados” de cannabis medicinal. Segundo o texto, em alguns casos, os mesmos são uma espécie de antessala para a legalização total da substância.Esses programas médicos com maconha aumentam o consumo e a disponibilidade da droga e representam um risco para a saúde, segundo a Jife.“O aumento dos programas mal regulamentados de ‘cannabis medicinal’ esteve acompanhado de um maior apoio da população à legalização do consumo com fins não médicos nos Estados Unidos”, diz o relatório em referência aos nove estados americanos que legalizaram a venda da substância.A Jife insiste que “às afirmações não fundamentadas sobre os benefícios médicos da cannabis tem se somado a redução dos riscos percebidos do consumo de maconha entre os jovens nos Estados Unidos”. “A diminuição dos riscos percebidos do consumo de maconha e um marketing social ativo por parte da indústria da cannabis traz grandes desafios para a prevenção do consumo”, conclui o relatório.Para ler mais notícias, curta a página Antena 1 News no Facebook!

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