Azevedo admitiu a interlocutores que deixou Defesa por pressão para envolvimento político das Forças Armadas
Por Lisandra Paraguassu
BRASÍLIA (Reuters) - Demitido repentinamente pelo presidente Jair Bolsonaro, o agora ex-ministro da Defesa Fernando Azevedo e Silva admitiu a interlocutores que se sentia desconfortável no governo e havia uma pressão para maior envolvimento político das Forças Armadas, o que ele não permitiu e terminou por levar a seu afastamento, disseram à Reuters fontes que acompanharam as conversas.