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Trabalhadores dos Correios no RJ e Maranhão aprovam acordo e descartam greve

Placeholder - loading - Homem trabalha na sede dos Correios, no Rio de Janeiro 26/04/2019 REUTERS/Ricardo Moraes
Homem trabalha na sede dos Correios, no Rio de Janeiro 26/04/2019 REUTERS/Ricardo Moraes

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SÃO PAULO (Reuters) - Trabalhadores dos Correios nos Estados do Rio de Janeiro e do Maranhão aceitaram um acordo proposto pela estatal, encerrando a possibilidade de greve, conforme nota da Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios (Findect) nesta quinta-feira.

Na cidade de São Paulo e no Estado do Tocantins, locais com sindicatos também representados pela federação, as votações estão previstas para esta noite e para a sexta-feira, respectivamente, e a orientação das entidades sindicais é de aprovação do acordo, segundo a Findect.

Os Correios disseram que não há qualquer previsão de greve e que existe um acordo coletivo em vigor sendo cumprido integralmente pela empresa.

A federação chegou a dizer na manhã de quarta-feira que os sindicatos colocariam em votação uma proposta de início de greve por tempo indeterminado a partir da véspera da Black Friday, na sexta-feira. A entidade cobrava que a empresa alterasse mais de 20 pontos de proposta de acordo coletivo.

A Findect afirmou nesta quinta-feira que a mudança de 18 pontos foi acertada com os Correios na tarde da véspera, incluindo garantia de reajuste salarial em todas as funções em 2024, adiantamento do 13° salário a partir de março e agendamento de reunião com órgãos governamentais para potencial abertura de concurso público.

Os pontos que ficaram de fora não comprometem financeiramente, disse a federação, acrescentando que pretende iniciar negociação a partir do final deste mês para debater mais mudanças.

Na véspera, os Correios afirmaram, em nota, que, em 2023, pela primeira vez após sete anos, assinou acordo coletivo de trabalho, 'que recuperou mais de 40 cláusulas que haviam sido extintas pelo governo anterior'.

Além disso, a empresa havia dito que já tinha preparado medidas para garantir a normalidade dos serviços caso os sindicatos aprovassem alguma paralisação.

(Por André Romani; Reportagem adicional de Patrícia Vilas Boas)

Escrito por Reuters

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