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Wall Street oscila pouco enquanto investidores avaliam tarifas de Trump

Wall Street oscila pouco enquanto investidores avaliam tarifas de Trump

Reuters

08/07/2025

Placeholder - loading - Operador na bolsa de Nova York 07/07/2025. REUTERS/Jeenah Moon
Operador na bolsa de Nova York 07/07/2025. REUTERS/Jeenah Moon

Atualizada em  08/07/2025

(Reuters) - Os principais índices de Wall Street oscilavam pouco nesta terça-feira, com os investidores avaliando a mais recente ofensiva tarifária do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e esperando que as próximas negociações com parceiros possam neutralizar a ameaça de uma guerra comercial total.

Na segunda-feira, Trump alertou parceiros, como Japão e Coreia do Sul, de que as novas tarifas dos EUA entrarão em vigor a partir de 1º de agosto - embora ele tenha deixado a porta aberta para adiamentos se os países apresentarem novas propostas.

O principal negociador comercial do Japão, Ryosei Akazawa, realizou um telefonema de 40 minutos com o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, onde os dois lados concordaram em continuar 'ativamente' as negociações.

O Dow Jones caía 0,31%, a 44.269,88 pontos. O S&P 500 tinha queda de 0,05%, a 6.226,60 pontos, enquanto o Nasdaq Composite avançava 0,07%, a 20.427,39 pontos.

O sentimento melhorou depois de uma reação instintiva na segunda-feira, quando todos os principais índices fecharam em forte queda após o anúncio das tarifas.

Nos subsetores do S&P 500, o índice de energia liderava os ganhos com um aumento de 1%, enquanto o setor de serviços públicos recuava 1,3%.

Entre megacaps, as ações da Tesla ganhavam 1,5% depois que a ação registrou sua maior queda diária em quase um mês na segunda-feira.

A rápida recuperação do mercado contrasta fortemente com a venda que se seguiu aos anúncios do 'Dia da Libertação' há três meses.

Desde então, Wall Street tem acumulado ganhos, com o Nasdaq e o S&P 500 registrando máximas recordes na semana passada, impulsionados por um mercado de trabalho robusto que ajudou a acalmar as preocupações com a recessão.

(Reportagem de Pranav Kashyap e Nikhil Sharma em Bengaluru)

Reuters

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