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Auxílio emergencial não será para sempre, reafirma Bolsonaro

Placeholder - loading - Presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia no Palácio do Planalto 07/10/2020 REUTERS/Ueslei Marcelino
Presidente Jair Bolsonaro durante cerimônia no Palácio do Planalto 07/10/2020 REUTERS/Ueslei Marcelino

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BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Jair Bolsonaro reiterou nesta sexta-feira, em viagem ao Pará, que o auxílio emergencial não será pago para sempre e que, apesar do valor baixo para os beneficiários, é muito caro para a União, ao mesmo tempo que ressaltou que outras medidas tomadas pelo governo farão que o país volte em breve à normalidade.

'O auxilio emergencial não é para sempre, tenho isso na cabeça, é um momento. Até porque é caro demais para a União. É pouco até para quem recebe, reconheço, mas é caro demais para a união', discursou o presidente em cerimônia na cidade de Breves, na ilha de Marajó (PA).

'Mas com medidas outras que foram tomadas nesses seis meses, sete meses, que foram tomadas desde que começou a pandemia, brevemente estaremos de volta à normalidade.

Esta semana, o governo negou a intenção de estender o auxílio para os primeiros meses de 2021 e também de estender o orçamento de guerra para o próximo ano. Informações de que medidas nesse sentido estariam sendo analisadas abalaram o mercado financeiro.

O auxílio emergencial foi estendido até dezembro com um valor menor, de 300 reais por beneficiário, metade do pago inicialmente. O governo estuda, com o Congresso, a criação do Renda Cidadã, uma extensão do Bolsa Família, com valor maior e mais famílias atendidas, mas ainda não encontrou uma fonte de financiamento suficiente e que não viole o teto de gastos.

Bolsonaro voltou a lamentar os meses de quarentena causados pela epidemia de Covid-19.

'Sabemos os efeitos dessa pandemia. Lamentavelmente, alguns obrigaram vocês a ficarem em casa. Eu não tive participação nisso, foi decisão do STF (Supremo Tribunal Federal). Mas fizemos todo o possível para minimizar a dor em especial o sofrimento dos mais humildes', afirmou.

Na verdade, o STF apenas reconheceu o direito de governadores determinarem sobre a abertura ou não do comércio, escolas e outros negócios em sua jurisdição, mas não tirou o poder de ação do governo federal.

(Reportagem de Lisandra Paraguassu)

Escrito por Reuters

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