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Bloomberg reavaliará campanha após fracasso de aposta em anúncios para a Super Terça

Placeholder - loading - Pré-candidato presidencial democrata Michael Bloomberg 03/03/2020 REUTERS/Marco Bello
Pré-candidato presidencial democrata Michael Bloomberg 03/03/2020 REUTERS/Marco Bello

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Por Zachary Fagenson e Jason Lange

MIAMI (Reuters) - O ex-prefeito de Nova York Michael Bloomberg reavaliará o futuro de sua pré-campanha presidencial depois do desempenho decepcionante na Super Terça dos democratas, mas uma autoridade de campanha disse que isso não significa que sua pré-candidatura terminará nesta quarta-feira.

'Como nosso gerente de campanha disse antes de as urnas fecharem esta noite, qualquer campanha faria uma reavaliação após esta noite, após a próxima semana, após qualquer momento em que houve uma votação', disse a secretária de imprensa nacional de Bloomberg, Julie Wood.

Os resultados das 14 disputas da Super Terça pela indicação partidária mostraram que o empresário bilionário ganhou pouco terreno entre os eleitores. Bloomberg adotou uma estratégia nova para sua corrida pela Casa Branca, optando por não participar das quatro primeiras disputas e torcendo para que uma avalanche de anúncios de 500 milhões de dólares desencadeasse uma série de vitórias que lhe dariam ímpeto na Super Terça.

Outra autoridade de campanha disse à Reuters que não se pode indicar que a investida presidencial de Bloomberg pode acabar nesta quarta-feira.

De acordo com os resultados parciais, é improvável que Bloomberg vença em algum Estado, mas é provável que receba alguns dos 1.357 delegados disponíveis. Ele venceu na Samoa Americana, um território dos EUA que concede seis delegados, e também levou alguns do Colorado. Resultados iniciais mostraram que ele tinha bom desempenho na Califórnia, que é rica em delegados.

'À medida que os resultados chegam, eis o que está claro: independentemente de quantos delegados conquistemos esta noite, fizemos algo que ninguém achava possível', disse Bloomberg a apoiadores em West Palm Beach, na Flórida, na noite da terça-feira.

'Em somente três meses, fomos de 1% nas pesquisas para um lugar na disputa da indicação democrata para presidente', acrescentou.

Entrando no páreo em novembro, mais de seis meses depois de seus principais concorrentes, Bloomberg gastou quase três quartos de bilhão de dólares em sua campanha, grande parte deles em anúncios nos quais argumentou que é capaz de derrotar o presidente republicano Donald Trump na eleição de novembro.

'Nossa prioridade número um continua sendo derrotar Donald Trump em novembro', disse a campanha de Bloomberg em um comunicado na noite de terça-feira.

Ainda na noite de terça-feira, Bloomberg disse que se saiu bem entre os 'eleitores sem preferência' e que 'provou que conseguimos conquistar os eleitores que decidirão a eleição geral', mas não ficou claro a quais eleitores ele se referia.

(Por Zachary Fagenson em Miami e Jason Lange em Washington)

Escrito por Reuters

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