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Chanceleres de Irã e Arábia Saudita se reúnem na China em retomada de relações diplomáticas

Placeholder - loading - Ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir-Abdollahian,  ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, príncipe Faisal bin Farhan Al Saud, e o ministro das Relações Exteriores da Chin
Ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir-Abdollahian, ministro das Relações Exteriores da Arábia Saudita, príncipe Faisal bin Farhan Al Saud, e o ministro das Relações Exteriores da Chin

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Por Bernard Orr e Aziz El Yaakoubi

PEQUIM/RIAD (Reuters) - Os ministros das Relações Exteriores do Irã e da Arábia Saudita se reuniram em Pequim, nesta quinta-feira, para a primeira reunião formal de seus principais diplomatas em mais de sete anos, depois que a China negociou um acordo para restaurar as relações entre as potências regionais.

Após anos de hostilidade que alimentaram conflitos no Oriente Médio, o Irã e a Arábia Saudita concordaram em encerrar sua rixa diplomática e reabrir missões diplomáticas em um acordo significativo facilitado pela China no mês passado.

Em breves imagens transmitidas pela TV estatal iraniana, o príncipe Faisal bin Farhan Al Saud e seu homólogo iraniano, Hossein Amirabdollahian, se cumprimentaram antes de se sentarem lado a lado.

Arábia Saudita e Irã, potências muçulmanas sunitas e xiitas dominantes no Golfo, respectivamente, disseram em um comunicado conjunto que lançariam acordos para reabrir embaixadas e consulados dentro do período de dois meses estipulado no acordo.

“As equipes técnicas continuarão a coordenação para estudar formas de expandir a cooperação, incluindo a retomada de voos e visitas bilaterais de delegações oficiais e do setor privado e facilitar a concessão de vistos para os cidadãos dos dois países”, disseram.

Em um tuíte, o iraniano Amirabdollahian afirmou que a reunião de quinta-feira com seu homólogo saudita foi 'positiva', acrescentando que 'a ênfase na estabilidade e na segurança sustentável' estava entre as questões acordadas e 'na agenda comum'.

Em março, o presidente chinês, Xi Jinping, ajudou a intermediar o acordo surpresa em uma demonstração da crescente influência de Pequim no Oriente Médio. O papel da China no avanço sacudiu a dinâmica em uma região conflituosa onde os Estados Unidos têm sido o principal mediador por décadas.

Escrito por Reuters

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