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Datafolha aponta que 89% dos brasileiros querem tomar vacina contra Covid-19

Placeholder - loading - Voluntário recebe dose de potencial vacina contra Covid-19 da chinesa Sinovac em Porto Alegre 08/08/2020 REUTERS/Diego Vara
Voluntário recebe dose de potencial vacina contra Covid-19 da chinesa Sinovac em Porto Alegre 08/08/2020 REUTERS/Diego Vara

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Por Ricardo Brito

BRASÍLIA (Reuters) - Pesquisa Datafolha divulgada no sábado apontou que 89% dos brasileiros querem se vacinar contra Covid-19 assim que o imunizante estiver disponível para uso, conforme dados do levantamento divulgados pelo jornal Folha de S.Paulo.

No momento em que há uma corrida mundial entre países e pesquisadores para conseguir a vacina primeiro, 89% disseram que tomariam a vacina para barrar a infecção pela doença, 9% afirmaram que não e 3% não souberam opinar.

A pesquisa ouviu 2.065 brasileiros adultos por telefone foi realizada nos dias 11 e 12 de agosto, com margem de erro de 2 pontos percentuais.

Há uma expectativa de que as vacinas que estão sendo testadas no país possam ser disponibilizadas no fim deste ano ou início de 2021. O governo federal, por meio da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), fechou um acordo com a farmacêutica AstraZeneca para adquirir doses da potencial vacina desenvolvida em parceria entre a empresa britânica e a Universidade de Oxford, no Reino Unido.

Por meio do Instituto Butantan, o governo do Estado de São Paulo, por sua vez, assinou um acordo com o laboratório chinês Sinovac para a realização de testes clínicos no Brasil com a candidata a vacina, envio de doses ao Brasil e transferência de tecnologia para produção local.

Essas duas estão entre os mais promissores imunizantes.

Ainda há um acordo firmado pelo governo do Paraná com a chinesa Sinopharm para testar no Brasil a possível vacina desenvolvida pela farmacêutica e um memorando de entendimento assinado também pelo governo paranaense que pode levar a uma parceria com a Rússia na vacina que Moscou batizou de Sputnik 5 e para a qual deu recentemente aprovação regulatória.

A aprovação pelas autoridades russas foi concedida menos de dois meses depois do início dos testes clínicos em humanos, o que levou cientistas a questionarem se o país não está colocando o prestígio nacional acima da segurança.

Além disso, a candidata a vacina desenvolvida pela norte-americana Pfizer com a alemã BioNTech também está sendo testada em centros de pesquisa em São Paulo e na Bahia.

De acordo com o Datafolha, 46% dos entrevistados acreditam que a vacina estará pronta no primeiro semestre do próximo ano; 25% ainda neste ano; 22% no fim do ano que vem; e 5% não sabem quando estará disponível.

Escrito por Reuters

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