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Equipes resgatam todos 41 operários presos em túnel que desabou no Himalaia

Placeholder - loading - Equipes de resgate trabalham na retirada de operários presos em túnel que desabou em Uttarkashi, na Índia 28/11/2023 REUTERS/Francis Mascarenhas
Equipes de resgate trabalham na retirada de operários presos em túnel que desabou em Uttarkashi, na Índia 28/11/2023 REUTERS/Francis Mascarenhas

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Por Saurabh Sharma

SILKYARA, Índia (Reuters) - As equipes de resgate indianas retiraram nesta terça-feira todos os 41 trabalhadores da construção civil presos em um túnel que desabou no Himalaia por 17 dias, horas depois de perfurar os escombros de rocha, concreto e terra para chegar até eles, informaram as autoridades.

A retirada dos homens -- trabalhadores com baixos salários de alguns dos Estados mais pobres da Índia -- começou mais de seis horas depois que as equipes de resgate romperam os escombros do túnel no Estado de Uttarakhand, que desabou em 12 de novembro.

Eles foram retirados em macas com rodas através de um tubo de aço de 90 centímetros de largura, e todo o processo foi concluído em cerca de uma hora.

O primeiro a ser resgatado, um homem baixo vestindo um casaco de inverno cinza escuro e um capacete amarelo, foi enfeitado com flores de calêndula e recebido no estilo tradicional indiano dentro do túnel pelo ministro-chefe estadual Pushkar Singh Dhami e pelo vice-ministro federal de Rodovias V.K. Singh.

Ambulâncias com suas luzes piscando fizeram fila na entrada do túnel para transportar os trabalhadores para um hospital a cerca de 30 km de distância.

Os moradores locais reunidos do lado de fora do túnel soltaram fogos de artifício, distribuíram doces e gritaram slogans saudando a Mãe Índia.

Os 41 homens vinham recebendo comida, água, luz, oxigênio e medicamentos por meio de um cano, mas os esforços para cavar um túnel para resgatá-los com máquinas de perfuração de alta potência foram frustrados por uma série de obstáculos.

O túnel faz parte da rodovia Char Dham, no valor de 1,5 bilhão de dólares, um dos projetos mais ambiciosos do primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, que visa conectar quatro locais de peregrinação hindu por meio de uma rede de estradas de 890 km.

As autoridades não informaram o que causou o desmoronamento, mas a região é propensa a deslizamentos de terra, terremotos e enchentes.

Escrito por Reuters

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