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EUA chegam a acordo para estender presença militar em base no Catar, diz fonte

Placeholder - loading - O Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, é recebido pelo Ministro da Defesa do Catar, Khalid bin Mohammad Al Attiyah, em visita à Base Aérea de Al Udeid, Doha, Catar 19/12/2023 Sarah Williams/For
O Secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, é recebido pelo Ministro da Defesa do Catar, Khalid bin Mohammad Al Attiyah, em visita à Base Aérea de Al Udeid, Doha, Catar 19/12/2023 Sarah Williams/For

Publicada em  

Por Jonathan Landay e Kanishka Singh

WASHINGTON (Reuters) - Os Estados Unidos chegaram a um acordo para estender sua presença militar em uma base no Catar por mais 10 anos, disse à Reuters uma fonte familiarizada com o assunto nesta terça-feira.

A base em questão é a Base Aérea de Al Udeid, localizada no deserto a sudoeste de Doha e que acolhe a maior instalação militar dos EUA no Oriente Médio, disse a fonte, que pediu para não ser identificada.

O desenrolar foi relatado primeiro pela CNN. O Departamento de Defesa dos EUA não respondeu imediatamente a um pedido de comentário nesta terça-feira.

O pequeno estado do Golfo desempenhou um papel fundamental nas negociações de mediação com o Hamas e autoridades israelenses em relação à guerra em Gaza e à libertação de reféns capturados pelo grupo islâmico palestino em seu ataque transfronteiriço de 7 de outubro a Israel, que matou 1.200 pessoas.

O presidente dos EUA, Joe Biden, tem conversado regularmente com o emir do Catar desde 7 de outubro sobre como garantir a libertação de reféns detidos pelo Hamas e sobre o aumento da ajuda a Gaza, onde as investidas de Israel desde o ataque do Hamas já deixaram mais de 22.000 palestinos, segundo as autoridades de saúde de Gaza.

O Catar é também um importante aliado dos EUA fora da OTAN, designação concedida pelos Estados Unidos a aliados próximos, não pertencentes à OTAN, que têm relações de trabalho estratégicas com os militares dos EUA.

O Estado do Golfo também tem sido um canal para o diálogo dos EUA com os talibãs desde a retirada norte-americana do Afeganistão em 2021 e desempenhou um papel na mediação de acordos que, no final de 2023, levaram à libertação de alguns norte-americanos pela Venezuela e pelo Irã em trocas de prisioneiros.

(Reportagem de Jonathan Landay em Washington; Reportagem adicional de Kanishka Singh)

Escrito por Reuters

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